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Mesmo com a inflação acima do esperado, as varejistas também ficaram entre os destaques positivos. Americanas (AMER3) avançou 3,35%, Lojas Americanas (LAME4) +4,33%, Magazine Luiza (MGLU3) +2,27% e Via (VIIA3) +0,75%.

Mais cedo, a Aliansce Sonae anunciou ao mercado que apresentou a oferta de combinação de negócios, confirmando um movimento aguardado desde o final de dezembro.

Por outro lado, houve crescimento em hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,9%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,2%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,2%).

O dólar voltou a cair nesta quarta-feira, fechando no menor patamar em quase dois meses ante o real, com as operações locais novamente repercutindo o forte ajuste de baixa na moeda norte-americana no exterior, diante da percepção de que os Estados Unidos não serão ainda mais agressivos no processo de normalização de sua política monetária do que o esperado.

Na Oceania, a bolsa australiana ignorou o mau humor predominante na Ásia, e o S&P/ASX 200 avançou 0,48% em Sydney, a 7.474,40 pontos, impulsionado por ações de petrolíferas e mineradoras.

Com Reuters

Brainard deve fazer seu depoimento, em uma sessão que pode marcar o início de uma disputa partidária e potencialmente amarga sobre a composição da diretoria de sete membros do Fed.

O dólar à vista caiu 0,13%, a 5,5286 reais na venda, menor valor desde 17 de novembro do ano passado (5,5264 reais).

No exterior, o índice do dólar frente a uma cesta de moedas tombava 0,7%, maior recuo desde o fim de novembro e para o menor patamar em dois meses.

Já o setor de frigoríficos lidera as baixas do índice: BRF (BRFS3) cai 3,74%, Minerva (BEEF3) -2,90%, Marfrig (MRFG3) -2,75% e JBS (JBSS3) -1,09%.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas avançou 0,5% em relação a outubro, após três meses consecutivos em queda.

A empresa destaca ainda que a oferta está sujeita a condições de mercado e outros requisitos.

A tecnologia deve funcionar sem a ajuda de dispositivos de realidade aumentada (RA). A ideia é que não haja barreiras entre os visitantes e a realidade criada virtualmente.

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