Segundo a carta, parlamentares brasileiros advertem que a mobilização é inspirada na insurreição ocorrida na capital dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021, quando apoiadores do ex-presidente Donald Trump atacaram o Capitólio.
Veja mais:
Bolsonaro e apoiadores intensificaram a convocação para os atos após a rejeição da PEC do voto impresso na Câmara dos Deputados.
Na avaliação do Facebook, a medida provisória vai limitar os esforços da plataforma para conter os excessos, o que classifica como “essencial para oferecer às pessoas um espaço seguro de expressão e conexão online”. “O Facebook concorda com a manifestação de diversos especialistas e juristas, que afirmam que a proposta viola direitos e garantias constitucionais”, afirmou um porta-voz da rede social.
Bolsonaro, que tem planos de reeleição, tem culpado governadores e as medidas de distanciamento social implementadas durante a pandemia de Covid-19 pelo aumento da inflação no país.
Os caminhoneiros que estão no ato fecharam as rodovias e só deixam passar veículos que transportam alimentos perecíveis. Algumas estradas são fechadas com pneus ou caminhões fecham as rotas, sem permitir que caminhões de carga possam seguir em frente. A rodovia mais afetada é a Dutra, que liga São Paulo ao Rio.
Aras, no Congresso NacionalREUTERS/Adriano MachadoO procurador-geral da República, Augusto Aras, realizou um pronunciamento nesta quarta-feira (8) sobre os protestos realizados na última terça, dia 7 de setembro.
*Com Reuters
O Supremo Tribunal Federal (STF) passou a adotar uma série de medidas para se contrapor a eventuais excessos que possam ocorrer nas manifestações, preocupado com ameaças feitas por Bolsonaro e aliados dele, segundo fontes da corte com quem a Reuters conversou.
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em forte baixa de 3,78%, cotado a 113.412,84 pontos.
Lorenzon reconheceu que a Petrobras ainda é o ofertante mais relevante, mas que a chamada também buscará viabilizar negócios fora do ambiente da estatal.
Autoridades de 26 países que incluem ex-presidentes, parlamentares e acadêmicos de todo o mundo emitiram uma declaração na qual alertam que os atos convocados pelo presidente Jair Bolsonaro para o feriado de 7 de Setembro ameaçam a democracia do Brasil.