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• 2024-07-21 04:54:53

Segundo o radar de expectativas do consumidor feito pela Febraban, entidade que representa os bancos, dentre os diversos itens avaliados, o consumo de alimento e outros produtos do abastecimento doméstico foi considerado por 69% dos entrevistados aquele que mais sofre impacto do aumento da inflação.

O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), caiu sete pontos em dezembro, passando para 122,3 pontos. Com essa terceira queda consecutiva, o indicador está 7,2 pontos acima do nível de fevereiro de 2020 (115,1 pts), último mês antes da chegada da pandemia do novo coronavírus ao país.

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Os estoques de petróleo caíram 3,6 milhões de barris na semana passada, para 420 milhões de barris, em comparação com as expectativas de analistas em uma pesquisa da Reuters de uma queda de 3,1 milhões de barris.

“Se chover muito, cai (a importação), se chover pouco fica (ainda alto), mas se você olhar a tendência é muito provável que tenha uma demanda média alta no ano que vem”, disse ele.

Apesar da elevação das taxas, o nível de inadimplência permanece praticamente estável, passando de 3,0% em outubro para 3,1% em novembro. Nos onze primeiros meses do ano, a alta total foi de 0,2 ponto percentual.

Por fim, destacou que a partir de uma visão rigorosa, pode-se prever que o ativo siga em zig zag descendente de queda. “Se eu quiser ser bem rigoroso, eu posso dizer que o papel segue caminhando em zig zag descendente de queda mesmo com sua lateralidade”.

Neste ano, o frigorífico já abateu US$ 181 milhões dos papéis que vencerão em 2028, além de US$ 11 milhões dos previstos para 2031.

Os preços do petróleo subiram nesta quarta-feira, depois que dados do governo mostraram que os estoques de combustíveis dos Estados Unidos caíram na semana passada, compensando as preocupações de que o aumento dos casos de coronavírus possa reduzir a demanda.

Em entrevista ao BM&C News, nesta quarta-feira (29), Murilo Garcia, analista e professor na Xpeed School, destacou que o Magazine Luiza (MGLU3), apesar de muitas tentativas, o ativo se mantém sem forças para uma tendência de alta. “A grande questão é que o ativo não consegue ter força”.