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• 2024-07-16 16:34:38

O Ibovespa começou o dia em alta, testou o campo negativo por alguns minutos, mas logo se recuperou com o exterior e sobe nesta segunda-feira (27), última semana de pregões em 2021. Com o feriado de véspera de ano novo, a agenda econômica ficou destacada pela divulgação do Boletim Focus do Banco Central.

Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,85%, a 8.459,10 pontos.

Nesse sentido, Mollo destacou que a Vale (VAL3) não ultrapassou a região de resistência, assim, deve retornar ao patamar dos R$73 e R$68. “Ele não passou da resistência e deve voltar para região dos R$73 e R$68, provavelmente fará um movimento de ombro, cabeça e ombro invertido”.

O IBGE divulga os dados de dezembro do IPCA e portanto a inflação acumulada em 2021 no dia 11 de janeiro.

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Às 16:46 (de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,79%, a 36.235,79 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 1,25%, a 4.784,70 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq Composite avançava 1,24%, a 15.846,71 pontos.

A Rússia afirmou esta semana que a reversão de fluxo não era uma medida política, embora coincida com tensões cada vez maiores entre Moscou e o ocidente em torno da Ucrânia, o que elevou os preços do gás a patamares recordes.

De acordo com o presidente do Sindifisco, Kleber Cabral, as renúncias e a interrupção dos julgamentos ocorre em momento considerado importante.

O principal índice da Bolsa brasileira fechou com queda de 0,24%, cotado a 105.243,72 pontos.

Entre outros destaques de baixa, Méliuz (CASH3) tem perdas de 6,04% e Petz (PETZ3) cai 4,44%.

O Ibovespa começou de forma volátil, mas desencadeou em queda nesta terça-feira (28), com os mercados mundiais operando com baixa liquidez devido ao final do ano. O principal indicador do dia foram os dados sobre a desocupação no Brasil.  

Nesse mesmo momento as commodities estavam em queda mais firme –o petróleo Brent, por exemplo, chegou a recuar 0,51%. Mas posteriormente o barril ingressou num rali, com investidores esperançosos de que os casos de Covid-19 pela cepa Ômicron não esfriarão a economia global –que, assim, continuaria a demandar energia.