Aplicacao Bloqueada

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• 2024-07-03 19:11:06

Aplicacao Bloqueada

Ibovespa ontemO Ibovespa e os principais índices internacionais se recuperaram durante a tarde de ontem (22) e fecharam em alta pelo terceiro dia seguido, recuperando as grandes perdas do começo da semana.

Lucas Carvalho, analista da Toro Investimentos, fala de perspectiva para Unifique. Confira a análise:

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No Brasil, os ruídos políticos impactaram, mas não o suficiente para causar grandes perdas. Além disso, as declarações em ritmo satisfatório sobre a reforma tributária do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do relator, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), motivaram os ganhos no país.

Entre as instituições financeiras que coordenaram o IPO estão Bradesco BBI, Goldman Sachs, Itaú BBA, Morgan Stanley, UBS e XP. O principal aporte que a Zenvia recebeu foi da companhia de comunicação em nuvem Twilio, que aplicou mais de US$ 50 milhões.

Nos EUA, as bolsas fecharam em alta. O S&P 500 indicou +0,82% (4.358,65), o Nasdaq registrou +0,92% (14.631,95), enquanto o Dow Jones ficou em +0,83% (34.797,74).

Muitas empresas comunicaram que a oferta pública inicial (IPO, em inglês), foi suspensa. Uma das explicações é de que o cenário estaria desfavorável. A Privalia Brasil foi uma das companhias que já tinha definido a faixa indicativa de preço das ações na semana passada, e decidiu adiar a abertura de capital nesta semana.

Pequim está intensificando sua supervisão sobre a enxurrada de listagens chinesas nos EUA, que são predominantemente empresas de tecnologia.

Na manhã desta terça, inclusive, houve uma tímida reação e, às 13h, as negociações em Nova York eram feitas por US$ 10,32, uma alta de 1,2%, mas ainda bem distante do valor precificado.

“A Rede D’Or tem esse histórico de fazer boas parcerias, principalmente com empresas de planos de saúde. Então é um esquema que a gente acha que pode ser replicado e a gente enxerga com muito bons olhos, principalmente para a Rede D’Or por esse histórico de boa gestão, de boas parcerias que ela vem fazendo”, avaliou o analista.

O ministro destacou que o objetivo da reforma é tributar os mais afluentes e desonerar as empresas e os assalariados, “simples como isso”.