O dólar comercial fechou pela sexta semana seguida em queda de -0,94%, cotado a R$ 5,107
O dólar à vista terminou esta sexta cotado em R$ 5,07, ante R$ 5,02 da véspera.
Sobre os potenciais impactos da guerra na Ucrânia nos dividendos, Ignacio de la Maza, que comanda a área de América Latina na Janus Henderson, disse que isso vai “variar de acordo com o setor e a empresa, sendo alguns mais impactados do que outros por sanções e aumento dos preços dos insumos”.
Ainda no cenário internacional, ontem o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, disse que está inclinado a apoiar um aumento de 25 pontos base em março, o que amenizou preocupações com a possibilidade de uma alta de juros mais agressiva.
Eduardo pontuou que todo o processo, seja para compra de alimentos, insumo ou até mesmo para deslocamento, é feito pelo próprio agente e nesses momentos faz toda diferença.
“Todas as linhas da nossa defesa estão mantidas. O inimigo não teve sucesso em nenhuma das direções estratégicas”, disse o presidente ucraniano
Confira a análise na íntegra:
Ainda assim, o dólar acumulou baixa na semana, com o real beneficiando-se da alta quase em linha das commodities, que caminham para fechar a melhor semana em anos.
As autoridades da Ucrânia declararam nesta sexta-feira (4) que forças russas tomaram o controle da maior usina nuclear da Europa, a Zaporizhzhia, em Energodar.
Putin reiterou que seus objetivos na Ucrânia são defender as comunidades de língua russa através da “desmilitarização e desnazificação” do país para que se tornem neutras.
A Ambev (ABEV3) foi a maior baixa desta sessão, com queda de 4,47%.
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O bilionário russo Roman Abramovich anunciou nesta quarta-feira (2) a venda do clube inglês Chelsea FC. Em nota, o russo afirmou que a operação não será acelerada e que a decisão foi tomada por melhor interesse do clube.
Confira os destaques desta sexta-feira:
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