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Segundo Filipe Ferreira, diretor da Comdinheiro: “Os acontecimentos que marcaram o trimestre prejudicaram os fundos de crédito privado de muitas formas, e o mercado como um todo. Neste cenário muitos gestores de crédito privado precisam vender os seus títulos para conseguir liquidez aos cotistas”.

A temporada de balanços corporativos chega ao seu último dia no qual diversas companhias divulgarão seus números. Entre os destaques de hoje, estão Azul (AZUL4), Banco do Brasil (BBAS3), BRF (BRFS3), Magazine Luiza (MGLU3), Cosan (CSAN3), Hapvida (HAPV3), IRB Brasil (IRBR3), Itaúsa (ITSA4), entre muitas outras.

Cenário corporativoLight (LIGT3) – A empresa do setor elétrico informou ao mercado que o conselho de administração aprovou a companhia ajuizar o pedido de recuperação judicial perante a 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, em caráter de urgência. A companhia elétrica informou ter dívidas no montante de R$ 11 bilhões.

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Foto: Reprodução, Divulgação O lucro líquido do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no primeiro trimestre foi de R$ 1,7 bilhão, uma queda de 28,4% em comparação a igual período de 2022. Em relação ao último trimestre de 2022, a diminuição foi de 51%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (16). 

Somado aos últimos acontecimentos, os investidores precisarão acompanhar com atenção a crise bancária, que ganhou novos capítulos. O PacWest Bancorp (Nasdaq: PACW) estaria estudando uma possível venda, segundo informações da Bloomberg, o que levaria a ser a quarta vítima da recente crise. No pré-mercado, as ações do PacWest desabam 40%.

Custo Brasil é um termo que descreve o conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas e econômicas que encarecem e comprometem novos investimentos pelas empresas e pioram o ambiente de negócios no país. Ou seja, é a despesa adicional que as empresas brasileiras têm de desembolsar para produzir no país, em comparação com os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Por fim, a perspectiva da Buser é realizar uma abertura de capital em um prazo de ao menos quatro anos. “No futuro, com certeza, faz parte dos nossos objetivos. Tivemos investimentos de fundos de venture capital e eles têm um prazo para dar liquidez aos seus investidores. Esse é o caminho natural para a empresa crescer…Se continuar nessa toada, num prazo de quatro a cinco anos”, afirmou o executivo.

Veja o release completo de resultados clicando aqui.

A CPFL (CPFE3) anunciou um lucro líquido de R$ 1,651 bilhão no 1T23, valor equivalente uma alta de 42,1% em relação ao mesmo período reportado no mesmo trimestre do ano passado. Segundo release de resultados, o lucro obtido no trimestre foi “favorecido principalmente pelos bons resultados obtidos nos segmentos de distribuição e geração”.

Fonte: ForbesNo papel, o Enzo tinha tudo para criar uma startup com potencial de se tornar uma scaleup: experiência, pesquisa de mercado, plano de negócio, profissionais fora da curva. Mas, na prática, não foi bem assim. Por quê? O fato é: a maioria das startups falham.Os motivos que levam à falência são diversos. De acordo com análise da CB Insights, 38% das startups falham por questões financeiras – seja por ficar sem dinheiro, seja por não conseguir captar investimento. A ausência de mercado é a segunda maior razão do fracasso, com 35%. Inclusive, mais startups falham por falta de clientes do que por problemas no desenvolvimento de produtos, conforme podemos ver no infográfico abaixo.

Além disso, foi divulgado as vendas no varejo da zona do euro que caíram 1,2% em março em relação ao mês anterior, de acordo com dados desta sexta-feira (5) da Eurostat, a agência oficial de estatísticas da União Europeia (UE). O resultado ficou bem abaixo da expectativa do mercado, que previa uma leve queda de 0,1% das vendas no período. Na comparação anual, as vendas do setor varejista do bloco tiveram retração de 3,8%. O Eurostat também revisou os dados de vendas de fevereiro, para queda mensal de 0,2% e baixa anual de 2,4%.

Porém, o decreto de janeiro não veio tão restritivo quanto o esperado. “O decreto foi um freio de arrumação, segundo as palavras desse governo, para olhar e verificar os essessos. Esse novo decreto, que deve sair em maio, não vai interferir nas compras. Na prática ele não vai mudar nada”, diz o CEO da Taurus. “Por esses e outros motivos, temos que olhar os resultados do 1T23 como um ponto fora da curva”, finaliza.

Por outro lado, a receita operacional líquida foi de R$ 5,53 bilhões no 1T23, queda de 1% na base anual, por conta de uma série de reduções.

A consumidora SilviaMendes conta que a experiência de compras em brechós mudou a maneira como ela hoje enxerga esse mercado.

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