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Confira resumo da CPI da Pandemia de ontemA CPI da Covid ouviu desta quarta-feira (19) ouviu o ex-ministroEduardo Pazuello que foi questionado sobre colapso no Amazonas, atraso de vacinas e cloroquina.

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello foi repreendido pelo presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), após pedir que os parlamentares não façam perguntas simplórias a ele. Aziz alertou ao ex-ministro que quem decide quais questionamentos serão feitas são os senadores, e não ele.

Para o advogado Marcello Macêdo, do escritório de mesmo nome que é o administrador judicial do processo de recuperação da MMX no Rio, a apresentação de um novo investidor para apoiar o plano só poderia mudar os rumos do julgamento caso envolvesse um depósito dos valores, para dar segurança aos credores. Não foi o caso da MMX.

Ele chama atenção também para o noticiário corporativo doméstico, especialmente o de “M&A”, de fusões e aquisições, como o recente sobre BRF e Marfrig, algo que sempre contribui para esquentar o mercado.

Segundo a companhia, a decisão do desembargador relator está sujeita a recurso. Além disso, a MMX ressalta que o agravo de instrumento ainda será julgado de forma colegiada pelo Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, após resposta do administrador judicial e parecer da Procuradoria de Justiça.

Hoje será divulgado o balanço de empresas como CEMIG, COSAN, B2W, Rede D’Or, Enjoei, entre outras.

Destaques da Bolsa: Alta do minério puxa ações de mineradoras e siderúrgicasItapemirim chega no meio da crise de Covid-19, mas já fala em voar ao exteriorO vice-presidente Comercial da companhia, Luiz Fernando Martinez, disse que a CSN, numa mudança de estratégia, não terá mais contratos com as montadoras maiores que 3 meses. Isso também vale para a linha branca.

IndicadoresOs dados do Ibre/FGV indicam que o consumo das famílias diminuiu 1,2% no 1º trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado. Por setores, houve crescimento apenas no consumo de produtos duráveis,de 8,2%,o que contribui com 0,8% de aumento no indicador.O consumo de serviços pelas famílias continua como o principal responsável pelo desempenho negativo global do consumo, com queda de 2,8%.

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Ele também afirmou que a entrada de dólares no Brasil é menor do que se esperaria, e alertou que as incertezas fiscais continuam

Banco Central/Agência BrasilO diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, reforçou nesta sexta-feira que o patamar da taxa básica de juros de 2,00% ao ano “não era mais necessário”, em função da retomada da atividade econômica mais rápida do que se imaginava. O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic duas vezes em 0,75 ponto porcentual nas últimas duas reuniões, para 3,50% ao ano. O colegiado já sinalizou nova alta de 0,75 p.p. em junho, para 4,25% ao ano.“Aquele grau de estímulo extraordinário não fazia mais sentido, e caminhamos para a redução desse estímulo. Tivemos choques na inflação, classificados como temporários, mas que nos obrigaram a fazer ajustes (na Selic) mais rápidos que o esperado”, afirmou, em videoconferência organizada pelo Credit Suisse.Serra elencou o choque de alimentos, e mais recentemente de combustíveis, ambos ocasionados pela alta dos preços das commodities e a queda do valor do real em relação ao dólar. “A inflação de serviços hoje está rodando baixa e de comercializáveis, alta”, afirmou. “A tendência é que choques de inflação se aliviem bastante mais à frente”, projetou.O diretor afirmou que a entrada de dólares no Brasil é menor do que se esperaria, e alertou que as incertezas fiscais continuam. Segundo ele, algumas empresas também estão reduzindo endividamento no exterior. “A depreciação cambial em 2020 surpreendeu e puxou a inflação para cima”, argumentou. “A incerteza fiscal durante a pandemia influenciou dólar em níveis mais elevados”, acrescentou, citando ainda a desmontagem do overhedge dos bancos no fim do ano passado.ConfiançaBruno Serra reforçou que a instituição segue mais otimista para a aceleração da atividade econômica do segundo semestre, que justificaria o atual ciclo de alta mais forte da Selic. “O Banco Central está mais confiante na recuperação forte da economia do que o consenso do mercado. A economia tem alguns vetores que, quando passar as restrições de mobilidade, estarão mais fortes. Isso é condizente com uma política monetária mais próxima do juro neutro”, afirmou.Para Serra, uma reversão do choque de preços comercializáveis não é esperada por ninguém ainda em 2021. O horizonte relevante das decisões do Copom já está focado no ano de 2022. “O BC está atento para que esse choque de comercializáveis fique circunscrito em 2021. Chamam atenção as inflações implícitas em 2021 e 2021, que estão piores. Esse ajuste mais rápido da Selic agora é a chave para controlar as expectativas e garantir que esse choque seja mesmo temporário”, completou.ComunicaçãoO diretor de Política Monetária do Banco Central avaliou também que a comunicação da instituição tem se pautado pela transparência. Para ele, o BC tem deixado claro o compromisso de buscar o centro da meta de inflação no horizonte relevante. “Nossas atitudes estão em linha com a ancoragem de expectativas. Fomos criticados em março pela elevação de 0,75 pp por diversos participantes do mercado. Mas entendemos que precisávamos começar o ajuste de maneira mais forte”, afirmou.Segundo Serra, há de fato um choque de demanda na inflação, além do choque global dos preços das commodities. “A demanda está se comportando muito melhor que imaginávamos, e o hiato do produto está menos aberto. Como as pessoas não estão podendo consumir serviços globalmente, o setor de bens sofreu um choque de demanda enorme e os preços de commodities explodiram”, detalhou. “E tivemos no Brasil um câmbio muito pior que os pares”, admitiu.O diretor ponderou, no entanto, que à medida que a economia global volte ao normal, as pessoas voltarão a consumir mais serviços, reduzindo o choque de bens que, para ele, não deve extrapolar 2021. “Isso tende a ser revertido. Quando uma parte da renda global for revertida para serviços, os estoques de bens voltarão a ser recompostos devemos ter um resfriamento neste choque em um horizonte maior”, avaliou.

O Bitcoin (BTC) sofreu outra oscilação, desabando mais de 20% e ficando abaixo de US$ 40 mil pela primeira vez em três meses. O movimento acabou contaminando também outros ativos digitais como Ethereum (ETH), que despencou 24,63% a US$ 2.534. Por conta da criptomoeda ser negociada livremente, não ter um comando centralizado de instituições financeiras e não existir normas de governo, o cenário acaba preocupando os investidores.

China faz alerta sobre especulação com moedas virtuais e proibe uso em pagamentosACOMPANHE: Pazuello diz que STF limitou a ação do governo federal na pandemiaEmbora em instâncias e foros diferentes, é a segunda falência da MMX que é decretada neste mês. No último dia 6, a própria MMX informou ao mercado que a MMX Sudeste, uma de suas subsidiárias, teve falência decretada pela 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte, do TJ de Minas Gerais. À época, a companhia informou que recorreria da decisão.

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