A dívida de curto prazo das empresas listadas na B3 é a menor dos últimos 20 trimestres, segundo levantamento da Economatica. 

O setor com maior caixa é o de energia elétrica, com R$ 85,2 bilhões, seguido pelo setor de alimentos e bebidas, com R$ 77,9 bilhões. Já o setor com maior crescimento percentual de caixa é o de software e dados, com 120,8% acima, entre os terceiros trimestres de 2020 e 2021.

“Você está vendo um aumento firme no otimismo, como investidores estão dizendo. O movimento defensivo instantâneo durante a grande venda pode ter sido muito precipitado, já que a Ômicron pode não ser tão horrível como se pensava anteriormente”, disse a analista financeira da AJ Bell Danni Hewson.

Zimerman afirma que, ao fazer diversas reuniões com acionistas da empresa, há poucas semanas, a recepção das aquisições foi positiva. O tom de otimismo com o negócio, segundo o executivo, pode ser refletido no desempenho das ações da Petz ao longo deste ano.

O relatório mostra ainda que a Petrobras é a empresa com maior nível de endividamento no 3T2021, com R$ 324 bilhões, seguido pela JBS (JBSS3) com R$ 84,3 bilhões.

“Os vendedores da semana passada foram expulsos do caminho numa correria para voltar às ações agora que os temores sobre a Ômicron estão diminuindo quase tão rapidamente quanto apareceram. Bilhões foram devolvidos aos preços dos papéis desde as mínimas de sexta-feira, com dezembro mantendo sua reputação como um dos meses mais fortes para as ações”, disse Chris Beauchamp, analista-chefe de mercados do IG.

Já a exportação de farelo de soja foi estimada em 1,66 milhão de toneladas, ante 1,2 milhão em novembro e 1,11 em dezembro do ano passado.

“As perdas da semana passada provavelmente serão recuperadas nesta semana se as pessoas virem que a Ômicron não é tão mortal quanto as mutações anteriores e conforme o Banco Central Europeu mantém sua narrativa de inflação transitória”, disse Stuart Cole, chefe de macroeconomia da Equiti Capital.

“A tendência é que agora aumente novamente a exportação”, disse o presidente da ABPA, citando que a cota não é exclusiva para o Brasil, porém o país pode ser um dos principais beneficiários.

A Cargill pretende remover toda a gordura trans produzida industrialmente de seu portfólio global de óleos comestíveis, anunciou a companhia nesta segunda-feira, 6. Isso permitirá que a Cargill e seus clientes cumpram até o fim de 2023 o padrão recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de no máximo 2 gramas de ácidos graxos trans produzidos industrialmente (iTFA, na sigla em inglês) por 100 gramas de gorduras/óleos, disse a empresa.

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