Homem caminha em frente à sede do Banco Central em BrasíliaApós uma semana agitada nos mercados financeiros, nada como outra agenda movimentada. Os próximos dias não serão tranquilos para os investidores, uma vez que a lista de indicadores e divulgações relevantes continuarão.
Nessa direção, ao mesmo tempo em que há preocupação com o núcleo de inflação ainda estar em nível historicamente elevado, existe a preocupação em acertar a dose para não desencadear uma queda de atividade maior do que a necessária, tarefa bastante complicada diante do que foi exposto no parágrafo acima.
O mercado repercute a decisão do Banco da Inglaterra (BoE) em elevar a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, para 5,25%, o 14º aumento na taxa consecutivo. O comitê deu poucas indicações de que o aperto da política monetária provavelmente terminaria em breve, prometendo “garantir que a taxa bancária seja suficientemente restritiva por tempo suficiente para retornar a inflação à meta de 2%”.
O Ibovespa fechou em casa nesta segunda-feira (31), com o mercado esperançoso em relação ao possível início do ciclo de cortes de juros. O anúncio já é dado como certo pelo mercado, mas ainda existem dúvidas sobre uma redução de 0,25 ou 0,50 ponto percentual. Lá fora, a semana é marcada pela divulgação do relatório de empregos nos EUA
Ibovespa. Foto: Reprodução, Agência BrasilO Ibovespa opera em alta na tarde desta segunda-feira (24), com os investidores na expectativa de importantes divulgações, como as decisões e política monetária no exterior e a temporada de balanços corporativos.
Os veículos são caríssimos e o País não melhora a infraestrutura e cria custos elevadíssimos de combustível, porque as cidades têm péssimo planejamento. Ao invés de se criarem novos viadutos e estradas – que gerariam novos empregos, crescimento e melhorias tecnológicas e de fluxo – a discussão é sobre a redução das vias públicas. Na Ásia, onde viadutos se sobrepõem como forma de acelerar a movimentação da população, o crescimento econômico se faz com políticas de melhor infraestrutura e desenvolvimento industrial.
Ásia As ações asiáticas fecharam mistas nesta sexta depois que o Banco Central do Japão (BoJ) ajustou sua política de compra de títulos, mas manteve inalterada sua taxa básica de juros. O BoJ disse que as incertezas extremamente altas para a economia e os preços exigiam uma abordagem mais ágil do que sua política anterior.
IndicadoresNos EUA, o índice de atividade nacional cai para -0,32 em junho, informou o Federal Reserve (Fed) de Chicago. A expectativa do mercado apontava para +0,03 no período. Um valor acima de zero para o índice mensal tem sido associado à expansão da economia nacional acima da sua média histórica de taxa de crescimento.
O Boletim Focus também foi divulgado mostrando que o mercado financeiro prevê que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – caiu de 4,95% para 4,9% neste ano. A estimativa está no Boletim Focus desta terça-feira (25), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de institu
É o 11º aumento na taxa de juros desde o início do ciclo de alta em resposta à inflação persistente, que já mostra sinais de arrefecimento.
IndicadoresOsEstados Unidos abriram 324 mil postos de trabalho no setor privado em julho, conforme mostrou o Relatório de Emprego ADP nesta quarta-feira (2). O número veio muito acima das projeções do mercado novamente, que previam a criação de 189 mil empregos no mês. Em junho, foram abertas 455 mil vagas, conforme dados revisados.
STOXX 600: (-0,52%)DAX 30: (-0,79%)FTSE 100: (-0,10%)CAC 40: (-0,73%)FTSE MIB: (-0,89%)IBEX 35: (-0,76%)PSI: (+0,08%)
EuropaOs mercados europeus sobem ligeiramente em sua maioria nesta manhã, com os investidores digerindo uma queda na inflação da zona do euro e do Produto Interno Bruto (PIB) da região. Além disso, o mercado fica no aguardo da decisão de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE).
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