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Às 14h20, o S&P 500 está caindo –1,43%, a 4.311,20 pontos. Já a Dow Jones está operando em baixa de -1,86%, a 33.260,63 pontos. Por fim, a Nasdaq, que reúne as gigantes de tecnologia, registra perdas de -1,23%, a 13.581,91 pontos.
Com isso, os mercados asiáticos se mostraram cautelosos e operaram próximos da estabilidade nesta sessão.
Hoje pela manhã (no horário de Brasília), o Ministério da Defesa da Ucrânia informou que as forças russas entraram no distrito de Obolon, a menos de nove quilômetros do centro de Kiev, de acordo com o jornalThe New York Times.
Em participação ao BM&C News desta terça-feira (01), o estrategista-chefe da Avenue, William Castro Alves comentou a situação política e econômica da Rússia, reforçando que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, está avançando com força contra a Ucrânia pois está perdendo economicamente.
O que continua no radar dos investidores norte-americanos é os conflitos entre Rússia e Ucrânia, bem como o envolvimento dos EUA nas sanções contra a Rússia.
*Em atualização
No mês passado, a Rússia e a China assinaram um acordo de 30 anos que permitirá à Rússia fornecer gás à China, embora o encanamento para transportar esse gás não seja concluído por pelo menos três anos.
A Rússia vai atacar locais que pertencem aos serviços de segurança e à unidade de operações especiais da Ucrânia em Kiev, afirmou o Ministério de Defesa russo, segundo as agências de notícias russasTasseRIA.
Entre as praças ibéricas, o madrilenho IBEX 35 recuava 1,58% e o PSI 20 caía 0,51% em Lisboa.
“Estamos em guerra e nossa capital está sofrendo ataques. Acho que Ucrânia não tem medo de Rússia elevar a voz. Rússia está na mesma posições (geográficas) que estavam e levando perdas pesadas. Por isso estamos preocupados com a entrada de outro país nessa agressão com o apoio de Belarus contra Ucrânia”, disse Tkach em coletiva de imprensa realizada neste domingo em Brasília.
Também neste caso, a leitura final ficou acima do cálculo preliminar e do consenso de analistas, de ganho de 1,4%.
A Shell disse em um comunicado que deixará seu principal negócio de GNL Sakhalin 2, no qual detém uma participação de 27,5%, e que é 50% de propriedade e operada pela gigante russa de gás Gazprom.
De acordo com revistas russas, a primeira dama conquistou a popularidade entre a população ucraniana pelo trabalho desempenhado e pela persistência em seus projetos, se tornando uma das mulheres mais influentes da Ucrânia.
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