“Precisamos agir juntos e de maneira coordenada”, disse ele em entrevista coletiva.
Em relação à fraqueza das sanções americanas, o ex-ministro destacou que mostra uma fragilidade energética e econômica dos Estados Unidos e do Ocidente, que foi criada no começo da administração Biden.
O ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, declarou nesta sexta-feira (25) que o Ocidente não age de forma séria ao dizer que sua essência é a democracia. Em participação no BM&C News, Araújo disse que os países ocidentais dizem que querem democracia e liberdade, mas assistem passivamente às emergências, ao aumento do poder de países totalitários e à redução de países democráticos.
O diplomata ucraniano cobrou a intervenção da ONU para conter a ações do presidente da Rússia, Vladimir Putin, e para exigir que as forças russas saiam imediatamente da Ucrânia. “O momento de agir é agora. Se a Ucrânia não sobreviver, a paz mundial não sobreviverá. Não se iludam”, disse. Outro ponto colocado foi um pedido de punição para Belarus. Sob o comandado do ditador Aleksandr Lukashenko, o país cedeu a fronteira para a invasão russa e também fez ataques à Ucrânia.
Castro citou exemplos de desinformação, como a notícia que saiu ontem dizendo que Putin iria parar de avançar, e em seguida, avançou de fato. Outro exemplo mencionado, onde Xi Jinping fala em paz, mas não toma atitudes. “É uma forma de confundir as pessoas, e criar essa desinformação para que consiga seguir avançando com tropas”.
No sábado, o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, anunciou que seu governo estava aprovando a transferência de armas antitanque para os militares ucranianos, encerrando sua insistência em fornecer apenas ajuda não letal, como capacetes.
Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 1,72%, a 7.330,20 pontos.
O cônsul-honorário da Ucrânia em São Paulo, Jorge Rybka, afirmou nesta segunda-feira (28) que os países precisam se manifestar contra a invasão da Rússia ao país e que este apoio deve ocorrer de forma efetiva. Em entrevista exclusiva à BM&C News, Rybka ressaltou ainda que os cidadãos ucranianos não vão se render.
Segundo o analista, como os países não conseguem intervir de forma física – enviando combatentes para ajudar a ucrânia-, fazer retaliações na economia são importantes.
Em nota, o Ministério Público de Minas Gerais confirmou a assinatura nesta sexta-feira e chamou a imprensa para uma coletiva sobre o tema.
HistóricoEsta é a primeira vez desde 1982 que o Conselho de Segurança pede sessão de emergência da Assembleia Geral. O pedido de uma sessão sobre a Ucrânia ocorre depois que a Rússia vetou na sexta-feira um rascunho da ONU, a Resolução do Conselho de Segurança que teria deplorado a invasão de Moscou.
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