Para essa semana, acho importante conversarmos sobre a safra de balanços, chamada de Earnings Season de forma oficial aqui nos EUA. A Earnings Season começou a ser divulgada na sexta-feira da semana passada com os resultados dos bancos, mas tende a se intensificar nos próximos dias. Nesse newsletter, minha intenção é passar um resumo do que é esperado pelo mercado para os próximos dias. Mas, primeiramente explicando…

Com mais atribuições, transparência e menos engessamento nas relações societárias, as novas Resoluções trazem um novo contexto para o mundo da assessoria de investimentos.

A receita líquida somou R$ 11,276 bilhões, alta anual de 16%, mas queda de 22% na relação com o quarto trimestre de 2022.

“A redução do preço da Petrobras tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino”, informou a Petrobras.

Uma outra estratégia, que pode ser utilizada principalmente pelos investidores conhecidos como “buy and holders” (que compram e seguram, em tradução livre), é aproveitar o momento de queda da ação para comprar mais.

A política monetária é capaz, no curto prazo, de afetar o nível do PIB e sua composição. Um aumento da liquidez, por exemplo, reduz as taxas de juros da economia, que, por sua vez, elevam a demanda por bens e serviços, aumentando a produção. Para esse uso dá-se o nome de Política Monetária Expansionista.

Outro ponto de destaque é a temporada de resultados do primeiro trimestre de 2023, que contará com a divulgação de importantes companhias, como Vale (VALE3), Santander (SANB11), Suzano (SUZB3), Weg (WEGE3), além de aéreas como Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4).

Nossas crenças podem ter surgido de várias formas e em diferentes contextos. Algumas nos acompanham desde a nossa infância, outras são dos tempos de escola ou da vida adulta. Vieram de pessoas que nos espelhamos, ou não, e do meio social do qual fazemos parte. Independente de quando, como e de onde elas surgiram, cabe apenas a nós definirmos o futuro de cada uma delas.

A China tem buscado impulsionar o processo de internacionalização sua moeda, o Renminbi (RMB) – ou Yuan – nas últimas décadas, para enfrentar o uso de dólar, como instrumento recorrente de sanções econômicas. Este sentimento negativo – o privilégio exorbitante do dólar – não é restrito à China. Além da moeda, com o domínio do Sistema SWIFT para transferências e pagamentos internacionais, os Estados Unidos ampliaram, de modo inexplicável, e – em muitos casos inaceitável – a extraterritorialidade de sua jurisdição. Adicionalmente, também se reconhece que os norte-americanos têm manipulado o sistema para beneficiar seus interesses, num exagerado exercício de imposição hegemônica.

O medo de uma potencial guerra entre as grandes economias mundiais não é recente. Em outubro, Putin alertou repetidamente que o mundo enfrenta a década mais perigosa desde a Segunda Guerra Mundial.

“A ideia era fornecer um seguro aos depositantes para que eles não perdessem todas as suas economias caso a instituição falisse”, explica a especialista da Avenue.

A Cosan encerrou o quarto trimestre do ano passado com R$ 15,7 bilhões em caixa e equivalentes, menos que os R$ 18,8 bilhões do terceiro trimestre.

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