ações de empresas
“Começamos a ter piora da covid na Europa e hoje os mercados estão sentido isso bastante. Mas localmente, o Brasil está indo bem contra covid porque tem baixa rejeição à vacina”, afirmou o banqueiro central, reforçando que o Brasil passou vários países desenvolvidos em número de vacinados. “Obviamente temos preocupação sobre o que pode acontecer na Europa em relação à covid.”
As principais bolsas mundiais operam em alta na manhã desta segunda-feira (29), mostrando uma recuperação após as fortes quedas da última sexta-feira após as notícias sobre a nova variante da Covid-19, aômicron, que foi descoberta na África do Sul. Os principais índices da Europa e dos Estados Unidos avançam cerca de 1%.
No cenário corporativo, a Vale entra no radar, com o Vale Day. A empresa vai apresentar seus planos em um evento aberto aos investidores em Nova York, a partir das 13h30.
A nova variante preocupa cientistas devido ao seu alto número de mutações e rápida propagação. Ela vem se espalhando rapidamente entre os jovens em Gauteng, a província mais populosa do país, anunciou o ministro da Saúde, Joe Phaahla, na quinta-feira.
“A injeção significativa de capital novo em nosso negócio é uma prova de seu apoio (dos acionistas e credores) e confiança em nossas perspectivas de longo prazo”, afirmou, em nota, o presidente do grupo, Roberto Alvo.
Os índices de Wall Street caíram entre 2,0% e 3,5% na sexta-feira depois que a notícia da variante do coronavírus desencadeou uma liquidação global, à medida que países introduziram novas restrições a viagens por receio de que a cepa ômicron pudesse resistir a vacinas e impedir a reabertura econômica.
O projeto de lei articulado pelos presidentes da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), mantém as emendas de relator sem limite no Orçamento e sem regras que impeçam a distribuição apenas para aliados.
As principais Bolsas da Europa também enfrentam um dia de fortes perdas, com preocupações sobre a nova variante. Em Londres, o índice FTSE 100 recua 2,88% aos 7.099 pontos. Em Frankfurt, o DAX-30 cai 2,52% aos 15.517 pontos e, em Paris, o CAC -40 desvaloriza 3,20% aos 3.849 pontos.
As ações da Suzano (SUZB3) eram as únicas do Ibovespa que operavam em alta nesta sexta-feira (26), em dia marcado pelas preocupações com a nova variante da Covid-19, encontrada na África do Sul. Apesar disso, o papel passou a cair junto ao resto da bolsa brasileira. O que puxa o ativo da empresa é a alta do dólar, que impacta diretamente nas receitas dos produtos vendidos pela companhia.
Os ministros da Saúde do Grupo dos Sete (G7) se reuniram em encontro emergencial para tratar sobre a Ômicron, nova variante do coronavírus. “A comunidade global se depara, em uma primeira avaliação, com a ameaça de uma nova variante altamente transmissível da covid-19, que requer ações urgentes”, disseram, em comunicado.
“Nunca defendi o aumento de juros, não o faço agora e não vou defendê-lo”, disse ele. “Eu nunca vou ceder nesta questão.”
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) ajustado no terceiro trimestre deste ano atingiu R$ 6,310 bilhões, alta de 67% ante o mesmo período do ano passado. Em relação ao segundo trimestre deste ano, houve alta de 6%. Já a receita líquida ficou em R$ 10,762 bilhões entre julho e setembro deste ano, avanço de 44% na comparação com o mesmo período do ano passado e alta de 9% ante o segundo trimestre deste ano.
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