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• 2024-09-11 03:22:20

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O setor de serviços do Brasil encerrou 2021 com estabilização do crescimento, em meio a um ritmo mais fraco de expansão do volume de novos pedidos em dezembro em relação ao mês anterior, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) divulgada nesta quarta-feira (10).

O fluxo positivo no ano de 2021 foi limitado por uma forte saída de recursos em dezembro, de 9,946 bilhões de dólares –a mais expressiva para qualquer mês desde dezembro de 2019 (-17,612 bilhões de dólares).

Confira destaques desta quarta:EUA geram 807 mil empregos no setor privado em dezembro

Nesta quarta-feira (5), o professor Alexandre Cabral, no programa de edição especial de final de ano, BM&C Cenários, contou com a participação de Sérgio Machado e Roberto Motta, para avaliar as expectativas do mercado em 2022, sobretudo, se o Banco Central deve continuar subindo juros.

No mês passado, o porta-voz do FMI Gerry Rice havia dito a repórteres para esperarem os dados em 19 de janeiro.

Na Oceania, a bolsa de Sydney sentiu o peso da ata do Fed, mas foi também afetada por dados mostrando que a Austrália registrou mais de 72 mil novos casos de covid-19 em um único dia, número recorde, em meio à disseminação da variante Ômicron. Em seu maior tombo desde setembro, o índice australiano S&P/ASX 200 caiu 2,74% hoje, a 7.358,30 pontos.

A alta registrada no ano passado foi mais branda do que o avanço de 2020, quando o índice acumulou ganho de 23,08%.

As empresas de tecnologia da informação caíram 2,83%, o setor de semicondutores perdeu 4,33% e as empresas industriais tiveram queda de 2,71%.

Em dezembro foram vendidos 207,1 mil veículos, uma melhora de 19,7% em relação a novembro, mas 15,1% inferior ao mesmo mês de 2020. Em automóveis e comerciais leves, as vendas somaram 194,3 mil unidades, 20,3% a mais ante novembro, e 16,6% abaixo de igual período do ano anterior.

O setor industrial brasileiro ainda busca se recuperar dos problemas causados pela pandemia de Covid-19, enfrentando um ano marcado por disrupções na cadeia de oferta global e falta de matéria-prima.

Em outubro, o FMI estimou expansão econômica global de 5,9% em 2021 e 4,9% este ano, mas destacou a incerteza apresentada pelas variantes do vírus.

O número representa um aumento de 68% em relação aos 9,05 trilhões de wons apurados um ano antes e bateu por pouco o lucro recorde anterior do quarto trimestre de 15,15 trilhões relatado em 2017.