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Garcia declarou apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), e a Tarcísio de Freitas (Republicanos) ao governo de São Paulo.
Para quem optar trazê-lo, o aparelho deverá ficar na mesa dos mesários. Por isso, é importante que a “colinha” seja feita em um papel e não no smartphone. A proibição do aparelho se dá em razão da garantia do sigilo do voto.
O velório e sepultamento de Fernando Lucena aconteceu neste domingo mesmo.
Mas você sabe como funciona a apuração de votos da urna eletrônica?
A ferramenta permite se familiarizar com o teclado da urna. Além disso, o simulador ensina a ordem da votação.
Aqui no Brasil, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga na terça-feira (11) o IPCA, com a inflação oficial do país.
Também disputaram as eleições Cabo Tristão (PMB), que teve 0,15% dos votos; Carlos Viana (PL), com 7,21%; Indira Xavier (UP), com 0,15%; Lorene Figueiredo (PSOL), que recebeu 0,42%; Lourdes Francisco (PCO), com 0,02%; Marcus Pestana (PSDB); que recebeu 0,56% dos votos; Renata Regina (PCB), com 0,12% dos votos; e Vanessa Portugal (PSTU), com 0,11%.
Urna eletrônica. Foto: Marcelo Camargo, Agência BrasilEsse domingo (02), foi o dia de votações do primeiro turno para eleger os próximos presidente, governador, senadores e deputados. O Brasil e outras cidades ao redor do mundo teve um dia rodeado de brigas, sabotagens das urnas, mortes e violência.
A ponte passa sobre o Estreito de Kerch, permite tanto o tráfego rodoviário quanto ferroviário e possui 18 km de extensão.
Em entrevista para a Folha de São Paulo, a diretora do Datafolha, Luciana Chong, afirmou que muito provavelmente, tenha emergido nessas horas finais um voto útil pró-Bolsonaro oriundo dos eleitores que antes declaravam preferência por Simone Tebet e Ciro Gomes. O temor de que Lula fosse eleito no 1º turno pode, segundo ela, ter contribuído para esse comportamento.
Segundo informações do TSE, os votos registrados nas urnas anteriores são recuperados pela junta eleitoral, em um sistema desenvolvido pela Justiça Eleitoral.
Dep. Ricardo Barros (PP-PR). Foto: Câmara dos DeputadosLíder do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR) protocolou por volta das 12h30 desta quinta-feira(6), o projeto de lei (PL) que objetiva criminalizar as pesquisas eleitorais que tenham informações incorretas – a proposição ficou com o número 2567/2022.
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