estudo home office
O dólar fechou perto das máximas da sessão desta sexta-feira, com forte movimento de compra no fim da tarde em meio à piora do sentimento externo devido à escalada de temores geopolíticos, mas o real ainda teve desempenho melhor do que vários de seus pares, ainda beneficiado pela percepção de que o Brasil hoje está atrativo para novos fluxos de dinheiro.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,05%, a 15.490,44 pontos.
Nos EUA as bolsas fecham em queda, devido a um clima pessimista reforçado pelo avanço da inflação para o maior patamar em 40 anos no país.
Nos EUA, as bolsas também fecham em queda, pressionadas principalmente pelo aumento das tensões geopolíticas na Europa. Além das preocupações com o avanço da inflação no país, o mercado também está reagindo à possibilidade de que a Rússia invada a Ucrânia nos próximos dias.
O dólar comercial fechou em queda de -0,66%, cotado a R$ 5,226
Depois de uma manhã no vermelho, levado pela perspectiva de uma Selic mais alta, o Ibovespa virou e conseguiu fechar em alta, acompanhando as bolsas em Nova York, que tiveram ganhos efetivos graças às ações das empresas de tecnologia.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, nesta quarta-feira, a venda da Oi Móvel (OIBR3) para a TIM (TIMS3), Vivo (VIVT3) e Claro.
No campo negativo, Usiminas (USIM5) publicou o balanço do 4T21 nesta sexta-feira, a ação da companhia fechou em queda de 7,45%.
A Enauta é operadora de Atlanta, com 100% de participação.
Para a analista e sócia da GTI, Paolla Mello, houve um excesso de otimismo por parte do mercado, principalmente nas sinergias. “O volume e qualidade das sinergias divulgados nesta semana decepcionou. A euforia passou, agora veio o choque de realidade”, destacou Paolla em participação no BM&C News.
“Seguimos sem muito viés de alta, seguimos sem muita chance para comprar IRB”, afirmou o grafista.
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