A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+) confirmaram nesta segunda-feira (3) um corte na produção de petróleo, que coloca o mercado global em alerta. A decisão leva preocupações de que a inflação pode permanecer alta por mais tempo, aumentando a pressão sobre os consumidores.

No Brasil, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 0,05% em março, após queda de 0,06% no mês anterior, de acordo com a Fundação Getulio Vargas. O resultado ficou abaixo das expectativas do mercado, que aguardava alta de 0,15%. Com este resultado, o índice acumula alta de 0,20% no ano e de 0,17% em 12 meses. Em março de 2022, o índice variara 1,74% e acumulava alta de 14,77% em 12 meses.

Os outros 11 países que estão no bloco comercial são a Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura e Vietnã. Além disso, espera-se que o acordo seja formalmente assinado até o final do ano, após a aprovação final do Parlamento e dos 11 estados membros.

Além disso, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 2,5 pontos em março, para 87,0 pontos, de acorod com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). Em médias móveis trimestrais, o índice ainda se mantém em queda pelo quarto mês consecutivo ao recuar 0,3 ponto, para 85,8 pontos. O Índice de Situação Atual (ISA) avançou 2,7 pontos, para 72,0 pontos, o melhor resultado desde outubro de 2022 (74,5 pontos) enquanto o Índice de Expectativas (IE) subiu 2,2 pontos, para 98,0 pontos.

São eles:

“Nós essencialmente ‘refundamos’ a Ford”, disse o CFO da Ford, John Lawler, em comunicado à imprensa.

Já em outubro de 2021, o patrimônio dos ETFs atingiu o valor máximo nos últimos 2 anos de R$ 50 bilhões. Em contrapartida, em 20 de março de 2023, o patrimônio consolidado retornou a marca dos R$ 33 bilhões, o menor ponto nos últimos dois anos.

Na agenda econômica local, saem os dados de emprego do novo Caged, o Índice de Preços ao Produtor e o Relatório Trimestral da Dívida, todos referentes ao mês de fevereiro.

3. Suporte governamental para o ecossistema de inovaçãoO terceiro fator que torna Israel um terreno fértil para startups é a existência de uma sólida estrutura de apoio para o ecossistema de inovação, incluindo incentivos fiscais, incubadoras, aceleradoras e fundos de Venture Capital. Gostaria de destacar dois modelos de centros de inovação que operam no país.

Já em momentos de juros baixos, quem costuma se beneficiar é o mercado acionário. “Com a economia mais aquecida, as empresas tendem a ter resultados melhores, já que o volume de vendas de produtos e serviços tende a ser maior. Consequentemente, seus lucros também aumentam”, destaca a Avenue.

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