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• 2024-08-23 08:08:55

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Os portos organizados funcionam como um shopping center, em que a administração portuária é o síndico do shopping e as lojas, os terminais. Desde a década de 90, com o processo de modernização dos portos, os terminais são – em sua maioria – privados. As Companhias Docas, porém, são entidades públicas com problemas inerentes de estatais, como críticas de ineficiência e interferência política.

Em tuíte publicado na quinta-feira, Von der Leyen alertava para a nova onda de casos da covid-19 na Europa e pedia que a vacinação fosse reforçada no bloco.

Com alto número de mutações, essa cepa tem colocado autoridades, mercado e cientistas em alerta. Entre quinta-feira, 25, e sexta-feira, 26, houve queda das bolsas e países como Reino Unido e Israel impuseram novas restrições a viajantes vindos da África do Sul.

Para o consultor Frederico Bussinger, no entanto, a privatização dos portos é uma grande “jabuticaba”, sem referência internacional – só na Austrália e em alguns lugares da Inglaterra. “No mundo inteiro, a administração portuária é pública. Estamos trabalhando em cima de hipóteses.” Para ele, há uma série de problemas que podem ser apontados no processo. O consultor entende que pode haver conflito de interesses e aumento de preços. “É uma equação que não fecha.”

A Opep+ se reúne em 2 de dezembro para decidir a política de produção. Outra fonte disse que o grupo avaliará a importância da variante para o mercado.

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Entre as ações com as maiores altas, estão: Taesa (TAEE11: +0,11% – R$ 35,94); Suzano (SUZB3: +0,15% – R$ 54,81)

Atualizada às 12h16

Campos Neto disse ainda que, quando se observa a parte de desaceleração mundial, se vê que a atividade na China caiu durante a pandemia, mas que já retomou o crescimento e agora cresce de maneira moderada.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) convocou uma reunião de especialistas para esta sexta-feira, 26, a fim de discutir se declara a nova cepa da covid-19 localizada na África do Sul como uma “variante de preocupação”.

No cenário corporativo, a Azul confirmou nesta segunda-feira que fez uma oferta para aquisição do grupo chileno de aviação Latam Airlines, que está em recuperação judicial, mas afirmou que desistiu do negócio para se concentrar em suas próprias operações.

Já nos gráficos de ações de Azul, a analista disse que perdeu um suporte em R$33,45 e também um outro mais recente em R$25, e ainda continua em uma trajetória de queda. “Vejo Azul um pouco mais pesada nesse momento do que a Gol, mas para as duas companhias recomendaria bastante cautela ainda”, pontuou.

“O projeto de lei que institui o Novo Marco de Garantias busca fortalecer o arcabouço legal na concessão de crédito a pessoas e empresas no Brasil, uma demanda histórica do sistema financeiro”, declarou.