ideias de sites criativos

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• 2024-08-25 18:55:20

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O ex-ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira (25) que a agenda prioritária do novo governo no próximo ano será a reforma tributária. Em evento na Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Haddad, que foi como representante do presidente Lula, ainda comentou que a intenção também é olhar para taxação sobre renda e patrimônio.

Outro ponto de atenção do mercado segue sendo a espera do anúncio de quem será o novo ministro da Fazenda no governo Lula. O mais cotado para a posição é o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que já falou em nome do petista no evento da Febraban. Porém, é possível que a divulgação oficial não ocorra esta semana.

Mediador – Rafael Lara (BP Money)

Logo da Vale em São Gonçalo do Rio Abaixo. Foto: Reprodução, DivulgaçãoEm entrevista no Pre-Market, na manhã desta segunda-feira (14), o analista da Quantzed, Victor Paganini, avaliou o cenário da Vale (VALE3). “Recomendo tomar cuidado com o processo corretivo”, destacou.

Resultado Santander no 3T22O Santander reportou um lucro líquido gerencial de R$ 3,12 bilhões no terceiro semestre de 2022. O resultado representa uma queda de 28,1% na comparação com o mesmo período de 2021. No trimestre anterior, a baixa foi de 23,5%.

O índice Dow Jones subiu 0,17%, a 33.592,92 pontos. O S&P 500 valorizou 0,87%, cotado a 3.991,73 pontos, enquanto o Nasdaq subiu 1,45%, a 11.358,41 pontos.

Após ter registrado alta no início da semana, o Ibovespa volta a registrar certa volatilidade e cai nesta terça-feira (22), com o mercado ainda analisando as últimas informações sobre as negociações da PEC da Transição, que ganhou propostas alternativas.

O maior faturamento do setor de turismo foi na área de transporte aéreo. Registrando uma receita de  R$ 6,066 bilhões, ou seja, um crescimento de 63,1% frente a setembro do ano passado,

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse nas redes sociais que o “acordo de grãos será prolongado”, chamando-o de “decisão fundamental na luta global contra a crise alimentar”.

Dessa maneira, empresas e plataformas tecnológicas ao restringirem conteúdos e demitirem funcionários por divergirem de um modo ou de um projeto de vida de origem política e antropológica que refletem um programa institucional privado – não obstante ser de natureza soberana e que em nada se confunde com a função social das empresas –, esvaziam o poder do Estado e regulam comportamentos de maneira a infringir os limites normativos de competência empresarial, dando ares de políticas publicas a normativos privados, em flagrante atentado aos princípios constitucionais claros como o da legalidade, da liberdade de expressão e de crença, além da discriminação por opiniões políticas e acadêmicas.