O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse que o novo programa social do governo, o Auxílio Brasil, não será feito sem planejamento. “Não faremos nenhuma aventura com o benefício”, afirmou Bolsonaro.

Ontem, a exoneração de quatro secretários, contando com Funchal, veio após os desdobramentos sobre o teto de gastos e as alternativas feitas pelo governo para aumentar o financiamento do programa social, que substituirá o Bolsa Família, o Auxílio Brasil.

As empresas encaminharam o tema para o IBP, associação que representa as companhias, que não se manifestou imediatamente nesta sexta-feira após ser procurado.

“Continuamos céticos de que o fim dos benefícios estendidos a desempregados levará a um retorno substancial e rápido à força de trabalho no curto prazo”, disse Veronica Clark, economista do Citigroup.

Em Wall Street, as bolsas dos Estados Unidos operam sem direção única nesta quinta, com os papéis de IBM e Tesla em declínio depois da divulgação de seus balanços trimestrais e investidores no aguardo de mais resultados corporativos para ver o impacto de gargalos na cadeia de suprimentos e escassez de mão de obra no desempenho das empresas.

A mudança de correção entrou na mesa de negociação diante da preocupação de parte do governo com a narrativa de furo no teto de gastos, da qual o governo queria se descolar. Na quarta-feira, 20, no Ceará, após confirmar o pagamento dos R$ 400, o presidente Jair Bolsonaro chegou a dizer que não haveria furo no teto.

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No acumulado dos 12 meses até setembro deste ano, o saldo de investimento estrangeiro ficou em US$ 50,427 bilhões, o que representa 3,16% do Produto Interno Bruto (PIB).

Mas o waiver não pode ser considerado um perdão de dívidas, em algumas situações, o credor pode pedir o pagamento do valor devido depois. Tudo dependerá do acordo entre as partes.

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