m.brtatu.com
Passageiros se amontoavam nos corredores. Os vagões seguiram com as cortinas fechadas e as luzes apagadas durante todo o trajeto à noite. O motivo: evitar ser alvo de mísseis russos. Quem utilizou o celular foi criticado. “Desliguem essa luz, pelo amor de Deus. O mais importante agora é salvar vidas”, ouviu-se, em inglês.
Até a madrugada deste domingo, o Ministério do Interior da Ucrânia confirmou 352 civis mortos. A informação diverge da Organização das Nações Unidas (ONU), que divulgou 94 mortes.
Segundo o gabinete, o presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, ligou para Zelensky para fazer o pedido. O governo ucraniano destacou que o encontro foi aceito sem “precondições” e que será realizado na fronteira entre Belarus e Ucrânia (sul de Belarus).
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) emitiu um alerta neste sábado, 26, sobre a segurança dos funcionários da usina nuclear de Chernobyl, ecoando a preocupação em Washington sobre as ações da Rússia na região ucraniana.
O Brasil, por não ter grau de investimento, acaba perdendo investidores neste movimento conhecido como “flight to quality” (voo para a qualidade, em tradução livre).
A Rússia vai atacar locais que pertencem aos serviços de segurança e à unidade de operações especiais da Ucrânia em Kiev, afirmou o Ministério de Defesa russo, segundo as agências de notícias russasTasseRIA.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse esperar que as negociações “produzam não apenas uma interrupção imediata dos combates, mas também um caminho para uma solução diplomática”.
Assista à nossa programação especial e veja a entrevista na íntegra:
Na tarde desta terça-feira (01), as bolsas em Wall Street caem em mais de 1% em meio à intensificação dos ataques da Rússia contra a Ucrânia.
Empresas privadas se juntaram aos governos no isolamento da Rússia. Facebook, Google e YouTube anunciaram planos para impedir que os meios de comunicação estatais russos monetizem suas plataformas.
Confira a análise na íntegra:
Bruno Imaizumi, economista da LCA Consultores, alerta que o conflito pode piorar também o fluxo das cadeias globais, que estava afetado por causa da pandemia. Já a economista Zeina Latif, consultora econômica, diz que os impactos do ponto de vista financeiro ainda são incertos. Para ela, desde que o conflito não atinja maiores proporções, não será fator de volatilidade de curto prazo para o Brasil, exceto a pressão inflacionária.
A ameaça vem após os Estados Unidos e a Europa imporem duras sanções contra a Rússia e o próprio Putin.
m.brtatu.com m.brtatu.com
0GNdT2QnU4