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O mercado financeiro segue acompanhando de perto os desdobramentos da guerra na Ucrânia, que sofre intensos ataques das tropas russas desde a madrugada da última quinta-feira (24).
Mas nos bastidores, autoridades americanas pressionavam os aliados europeus para dar algum tipo de indicação ao presidente Putin de que a Europa estava se movendo em direção a um maior isolamento econômico da Rússia, parte de uma política de contenção maior.
Assista à nossa programação especial e veja a entrevista na íntegra:
Em comunicado, a empresa francesa ressaltou que apoia as sanções feitas pela Europa à Rússia e que está avaliando os impactos que isso causará nas suas operações.
Assista ao trecho da entrevista:
O desabafo de Mais é o mais forte indício de que o conflito fará a Europa rediscutir a estratégia de defesa, aumentando os gastos militares, além de rever o papel da Alemanha na segurança comum. Ontem, o país anunciou o envio à Ucrânia de mil armas antitanque e 500 mísseis antiaéreos de seu arsenal.
Ao lado de Mariia, a psicóloga Liz Marhaiveva limitou-se a dizer: “Eu só quero voltar para casa”. Ela estava com os dois filhos em um treliche do trem.
Os Estados Unidos disseram na segunda-feira que os diplomatas expulsos eram “operadores de inteligência” que estavam “envolvidos em atividades de espionagem adversas à nossa segurança nacional”.
A professora Mariia Fediaieva, de 34 anos, deixou pai e mãe na bombardeada cidade ucraniana de Kherson. Foi um pedido desesperado dos pais. “Precisei fugir sozinha. Meu pai tem problemas nos joelhos e não consegue andar. Minha mãe ficou para cuidar dele. Só posso rezar para que sobrevivam”, disse ao Estadão, em uma viagem de 24 horas de trem de Kiev a Varsóvia. “O centro da cidade em que eu cresci está destruído. Um pouco de mim já morreu nesta guerra”, acrescentou, com a voz chorosa.
Em Kharkiv, segunda maior cidade da Ucrânia, áreas residenciais foram bombardeadas, causando a morte de pelo menos sete pessoas, com dezenas ficando feridas. Eles alertaram que as baixas podem ser muito maiores.
Com Estadão Conteúdo
“Essa seria uma forma de atacar a região, fazendo com que a radioatividade seja espalhada como aconteceu em 1986, na época do acidente em Chernobyl”, continuou o especialista.
Nesta sexta-feira (25/2), o Talibã, grupo fundamentalista islâmico conhecido pela sua violência, divulgou uma nota pedindo que a crise na Ucrânia fosse resolvida por meio de “diálogo e resoluções pacíficas”.
Mariia quer voltar para Kherson assim que a situação se normalizar: “Eu peço ao mundo: por favor, ajudem meu país. A Rússia vai aumentar os ataques, algo precisa ser feito”.
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