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REUTERS/Dado Ruvic/IllustraçãoO dólar fechou em queda frente ao real nesta quarta-feira, depois de oscilar entre altas e baixas no decorrer de um pregão instável, pouco antes de uma das mais aguardadas decisões de política monetária dos últimos tempos.
A nota é assinada por Sérgio Nobre, presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores); Miguel Torres, presidente da Força Sindical; Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores); Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil); José Reginaldo Inácio, presidente da NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores); Antonio Neto, presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros); Atnágoras Lopes, secretário-executivo nacional da CSP-Conlutas; Edson Carneiro Índio, secretário-geral da Intersindical (Central da Classe Trabalhadora); José Gozze, presidente da Pública, Central do Servidor, e Emanuel Melato, da Intersindical Instrumento de Luta.
Em LONDRES, o índice Financial Times recuava 0,39%, a 7.221,49 pontos.
“Hoje, tenho o prazer de anunciar que, após meses de negociações difíceis e ponderadas, acho que temos, sei que temos um plano econômico histórico”, declarou o chefe da Casa Branca em um pronunciamento na residência oficial do governo norte-americano.
Yellen também afirmou que as medidas vão tornar o sistema tributário americano mais justo. De acordo com a Casa Branca, uma das propostas para financiar os gastos sociais e ambientais é estabelecer um imposto corporativo mínimo de 15%.
O dólar negociado no mercado interbancário caiu 0,31%, a 5,5553 reais, depois de oscilar entre 5,5374 reais (-0,63%) na mínima e 5,593 reais (+0,36%) na máxima da sessão.
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