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O cenário econômico e político mais positivo já começou a dar resultado para a bolsa. Nos últimos meses, algumas ações surfaram valorizações de mais de 100% com a perspectiva dos juros mais baixos. Mas essa foi apenas a primeira “pernada” de alta. Com a concretização de uma Selic mais baixa, os analistas esperam que a bolsa vivencie um bull market consistente.
Podemos dizer que, como todas as classes de ativos, os REITs possuem vantagens e desvantagens. Vejamos algumas:
Esse tipo de carteira é mais eficiente, pois sofre menos volatilidade já que um ativo acaba compensando a perda do outro.
O site Nareit.com oferece uma fonte de informações interessantes sobre o setor. Destaco aqui alguns destaques interessantes que nos fornecem uma boa ideia do tamanho desse mercado. Vou destacar alguns dados interessantes para vocês:
A autoridade monetária dos Estados Unidos trará mais sinalizações sobre como os membros do BC norte-americano estão vendo a economia e a projeção dos juros daqui para frente.
O Gráfico Semanal é prático, porque me economiza tempo! Opero somente na segunda-feira. Faço uma Análise completa da minha Carteira sobre como foi a semana anterior e programo as minhas ordens.
Juros básicosO comportamento dos juros bancários médios ocorre em um momento em que a expectativa do mercado financeiro é de queda da taxa básica de juros da economia, a Selic, definida em 13,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. A Selic é o principal instrumento usado pelo BC para alcançar a meta de inflação.
Confira abaixo a análise de CVCB3 no BM&C ClosingPlaca de Wall Street perto da Bolsa de Nova York, EUA09/03/2020REUTERS/Carlo AllegriVolta e meia, nas redes sociais, lives e onde quer que eu vá me perguntam sobre REITs, uma classe de ativos que desperta o interesse de muitos investidores. Então resolvi escrever um Insights a respeito. Espero que gostem.
Dentro dessa trilha de 70% da variação da receita, haverá um limite superior e um piso para a oscilação da despesa. Em momentos de maior crescimento da economia, a despesa não poderá crescer mais de 2,5% ao ano acima da inflação. Em momentos de contração econômica, o gasto não poderá crescer menos que 0,6% ao ano acima da inflação.
As revisões do PIB abaixo da primeira leitura reforçam a aposta em pausa no ciclo de altas do Federal Reserve. Os membros do BC norte-americano, em especial Jerome Powell, presidente do Fed, reforçaram a necessidade de continuar dependente de dados, mas que novos aumentos na taxa de juros poderiam estar no horizonte.
Essa foi a menor taxa de desocupação desde o trimestre móvel terminado em fevereiro de 2015.
*Rodrigo Rebecchi é formado em Propaganda & Marketing, com MBA em Gestão Empreendedora de Negócios e Pós-Graduação em Finanças, Investimentos & Banking, pela PUCRS
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