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“Existe uma gama de produtos e oportunidades para Rússia e Brasil aumentarem o leque de negócios entre as duas nações, seja na área de tecnologia, área militar, de biotecnologia, farmacêutica, em tantas outras áreas de interesse de ambas as nações”, destacou.
A desestatização da Eletrobras se arrasta por anos e ganhou forma no governo Michel Temer, pelas mãos do ex-presidente da estatal, Wilson Ferreira Junior, hoje presidente da Vibra (ex-BR Distribuidora). A previsão do atual governo é que a estatal faça uma capitalização na B3 em abril, da qual não participa para ter sua participação diluída e abrindo espaço para a entrada da iniciativa privada na companhia.
O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou a primeira etapa da privatização da Eletrobras (ELET3;ELET6), nesta terça-feira (15), nos moldes desejados pelo governo. Foi analisado o valor de outorga, ou seja, a quantia que os compradores devem pagar para adquirir a companhia.
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“E também poderemos repor um pouco o caixa que estamos utilizando agora para fazer frente ao investimento na Alpargatas, que a gente estima em torno de 900 milhões de reais”, acrescentou o presidente da Itaúsa.
A solenidade contou com uma marcha da Guarda de Honra russa e um minuto de silêncio em homenagens a soldados mortos em operações militares. A cerimônia faz parte do protocolo de visitas de chefes de Estado a outros países.
Confira a live completa: https://www.youtube.com/watch?v=jYsJbu2ze0I
“Para pensar em uma compra mais conservadora e interessante, eu gostaria de ver o ativo romper o topo”, pontuou.
A retirada anunciada de cerca de 10 mil soldados, de uma força estimada em cerca de 130 mil, ocorreu em meio a uma nova rodada de diplomacia com o objetivo de neutralizar a crise. Moscou alertou sobre consequências não especificadas se os Estados Unidos e seus aliados rejeitarem suas exigências de segurança.
O Ibovespa opera em alta, nesta quarta-feira (16), com os investidores à espera da ata do Fomc, nos Estados Unidos.
Na época, a Vale comprou 51% do projeto Simandou, uma das maiores fontes inexploradas de minério de ferro do mundo, de Steinmetz – a BSGR, que detinha as licenças para a operação, receberia US$ 2,5 bilhões e continuaria sócia da operação, com 49%. Um pagamento de cerca de US$ 500 milhões chegou a ser feito antecipadamente.
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