O Ibovespa registra forte queda nesta quarta-feira (4) com diversos fatores atuando sobre o índice. Bradesco (BBDC4) e Petrobras (PETR4), que são as ações mais negociadas no momento, estão despencando mais de 3%. Além disso, o conflito do presidente da República, Jair Bolsonaro, com o STF e o TSE, junto aos temores com o orçamento de 2022 contribuem para queda.

O executivo também tem laços pessoais com o Brasil, tendo estudado no País durante a juventude e fala português fluentemente.

A estatal acrescentou que “está à disposição para a construção de soluções temporárias, caso seja necessário” e que está comprometida com o desenvolvimento de um mercado “aberto, competitivo e sustentável”.

Azevedo & Travassos anuncia projeto para o programa Casa Verde e AmarelaIbovespa mostra fraqueza na abertura com exterior e fiscal no radarEntre os fatores que direcionavam as decisões dos investidores nesta quarta-feira, outro destaque era a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que se encerra nesta quarta-feira. A expectativa da maior parte do mercado é de que a taxa Selic seja elevada em 1 ponto percentual ao final do encontro, de acordo com uma pesquisa da Reuters, o maior aumento de juros desde 2003.

No pregão anterior, o dólar à vista teve alta de 0,48%, a R$5,1903 na venda.

O número de norte-americanos que entraram com novas solicitações de auxílio-desemprego caiu para 385 mil na semana encerrada em 31 de julho, enquanto as demissões recuaram para seu nível mais baixo em pouco mais de 21 anos no mês passado, com as empresas mantendo seus trabalhadores em meio à escassez de mão de obra, mostrou um relatório do Departamento do Trabalho.

A receita líquida somou R$ 567,9 milhões, alta de 94%. Já o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 10 milhões.

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) confirmou na quinta-feira (5) o retorno ao trabalho presencial a partir de 1º de setembro. No fim da tarde de quinta-feira, a diretoria da instituição de fomento fez uma apresentação interna sobre o plano de volta aos escritórios para funcionários da instituição de fomento.

O Plano Estratégico da Petrobras para o período 2022-2026, previsto para ser divulgado entre novembro e dezembro, será “bastante robusto” frente ao cenário de alta do preço do petróleo, informou o diretor de Exploração e Produção da empresa, Fernando Borges. Ele avaliou que o plano anterior (2021-2025) teve um freio, por conta da queda da commodity.

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“Eu acredito que continue atrativo em relação ao risco x retorno, entretanto isso vai exigir um stock picker um pouco mais sofisticado para os investidores de fundo imobiliários. Isso porque com o aumento da taxa de juros também é exigido que os fundos imobiliários mantenham o prêmio de risco atrativo e, com isso, os fundo imobiliários tem de continuar sendo capazes de absorver a inflação que continua muito alta, distribuir isso em forma de dividendos, aumentando seus dividendos gradualmente”, analisou Ventura.

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O texto também busca aperfeiçoar o programa de transação fiscal no Brasil, estabelecido na Lei nº 13.988, que trata da relação entre a União e seus devedores. Ele aumenta o prazo máximo do parcelamento de transação entre as partes de 84 meses para 120 meses. Já o volume máximo de desconto a ser concedido ao devedor será de 70% dos créditos, “tanto em relação à regra geral de transação de créditos inscritos em dívida ativa, quanto na transação efetuada em razão de relevante e disseminada controvérsia jurídica”.

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