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Ibovespa opera em queda devido ao mau humor globalIGP-10 de agosto fica em 1,18%, ante alta de 0,18% em julho, revela FGV

Senado ressuscita proposta de reforma que une tributos estaduais e municipais O relator da proposta de um novo marco legal de ferrovias no Senado sinalizou nesta terça-feira que não deve protestar caso o governo federal edite uma medida provisória com o mesmo conteúdo do projeto. A possibilidade de o Executivo publicar a MP foi defendida novamente pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, que participa de audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado.

Tarcísio tem defendido a edição da MP diante do movimento dos Estados que têm avançado no tema por meio de legislações locais. Segundo o ministro, Mato Grosso, Minas Gerais e Pará já contam com leis que permitem um novo regime de operação de ferrovias, o de autorização, dentro de seus limites territoriais. O novo marco legal serviria para liberar esse modelo à nível federal.

Pouco antes do fechamento deste texto, o ministro Raimundo Carreiro, relator do caso, proferiu voto a favor da aprovação do edital. Ele foi acompanhando pelos ministros Walton Alencar e Augusto Nardes.

Ao mesmo tempo, os investidores continuavam de olho nos riscos fiscais e políticos domésticos, que, segundo especialistas, têm intensificado a volatilidade no mercado de câmbio.

De acordo com Tarcísio, “não há nada” na medida provisória que prejudique o chamamento público no MT. Segundo ele, a MP vai estabelecer qual será a relação da extensão da Malha Norte com a continuidade da ferrovia via autorização. “A MP vai trazer segurança jurídica, porque vai abraçar essas iniciativas estaduais. Não há nada na MP que vincule uma autorização estadual a uma anuência da ANTT. E estamos deixando isso muito claro, há zero risco para a iniciativa no MT”, respondeu Tarcísio.

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“Aquela visão do passado de que o Brasil não sabe estruturar projetos está ficando para trás. Aprendemos que investimentos e demanda têm que caminhar juntos. É fundamental que os investimentos acompanhem a demanda e vice-versa. Então, os contratos nascem com esse contexto”, afirmou o ministro durante o Webinar “Indústria em debate: infraestrutura e retomada da economia”, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o jornal digitalPoder360.

Ele cita que o total de ativos sob gestão no Brasil está na casa de R$ 6,3 trilhões, enquanto o porcentual que está em fundos e ativos alternativos é 14%. “É um número muito abaixo das economias mais desenvolvidas, onde chega a 40%”, acrescenta. Zaremba afirma que as pessoas físicas e os Family offices, assim como os investidores institucionais brasileiros estão fazendo movimento gradual de migração da poupança para ativos alternativos.

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