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• 2024-07-22 04:28:23

A semana termina antes para a B3 devido ao feriado. Entretanto, nos EUA serão divulgado dados de manufatura (9:30h) e da produção industrial (10:15h).

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Esse foi o maior resultado para o mês de março desde 1994 (42,75%), antes da implantação do Real. O indicador acumula alta de 3,20% no ano e de 11,30% nos últimos 12 meses.

Confira os destaques desta sexta-feira:

Mesmo com o aumento das receitas e redução dos custos, o que deve fazer sua margem Ebitda ser de cerca de 11% no trimestre, ante margem negativa de 15,9% um ano antes, a Gol estima para o período prejuízo por ação de cerca de 1,98 real.

No acumulado dos últimos 12 meses, houve um crescimento de 11,2%, o maior aumento desde que foram calculados pela primeira vez, em novembro de 2010. Os números ficaram acima das expectativas dos analistas, que apontavam para uma alta de 1,1% no mês e 10,6% no ano.

O Ministério de Minas e Energia anunciou, na última quarta-feira (6), a mudança na conta de luz para a bandeira verde a partir de 16 de abril. Com isso, a conta de luz do consumidor residencial deve ter redução de cerca de 20% no próximo mês. 

Os fundos multimercados tiveram resgates líquidos (diferença entre aplicações e resgates) de R$ 41 bilhões no primeiro trimestre deste ano, enquanto nos fundos de ações os resgates líquidos totalizaram R$ 31,9 bilhões.

“É um produto ‘drop-in’ e vai avançar no mercado, porque pode ser misturado ao combustível fóssil ou substituí-lo, sem a necessidade de adaptações no equipamento”, disse ele.

“O comércio tem uma representatividade muito grande no setor de serviços, que está dando uma injeção de ânimo para a economia”, afirmou.

O principal índice da B3 fechou em queda de 0,69%, aos 116.147 pontos.

“No entanto, continuamos a ver um risco de alta para a inflação neste ano, uma vez que a inflação continua surpreendentemente alta, muito generalizada e a inflação global continua acelerando”, disseram.

Gol (GOLL4)

Saiu nesta quarta-feira (13), os números da inflação ao consumidor no Reino Unido e o resultado não agradou ninguém. A inflação ao consumidor britânico saltou em março para o nível mais elevado em três décadas, colocando assim mais a pressão ainda sobre o primeiro-ministro, Boris Johnson aliviar o custo de vida.