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A CVC Brasil (CVCB3) divulgou, nesta sexta-feira (13), os resultados do segundo trimestre deste ano. De acordo com as informações, o prejuízo da companhia foi de R$ 175,6 milhões e ocorreu por conta da segunda onda da pandemia de Covid-19.
De acordo com a resseguradora, o resultado do período de abril a junho deste ano foi negativamente afetado pelos negócios descontinuados (run-off), com impacto de 190,3 milhões de reais, parcialmente compensados pelo efeito não recorrentes (one-offs) na ordem de 14,4 milhões de reais –despesa de tributos e administrativas que foram compensadas por crédito em impostos.
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O movimento chama a atenção porque, de novembro de 2012 a abril deste ano, o BC pouco havia alterado o montante das reservas aplicado em ouro. Nesse período, comandaram a autarquia os economistas Alexandre Tombini, Ilan Goldfajn e o próprio Campos Neto, a partir de 2019.
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Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 2,92%. O Estado com maior alta no período foi Goiás, onde o litro subiu 7,84% no mês.
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A CSU Cardsystem (CARD3) foi a segunda empresa a comentar seus resultados no Temporada de Balanços. A companhia registrou um lucro líquido recorde para um segundo trimestre de R$ 14,9 milhões, alta de 33,2% em relação com o mesmo período do ano passado. Em entrevista exclusiva ao programa Temporada de Balanços, Ricardo Leite, CFO da companhia, e José Leoni, diretor de RI da CSU, analisaram o resultado com exclusividade.
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As condições climáticas desfavoráveis, que afetaram algumas lavouras pelo País, impulsionaram os preços de grãos. “Os efeitos da seca e das geadas estão mais evidentes no resultado do índice ao produtor. Entre os bens finais, os preços dos alimentos in natura avançaram 5,12%. Já entre as matérias-primas, os destaques foram as culturas mais afetadas pelo clima como milho (10,03%) e café (13,76%). Afora os preços dos alimentos, os combustíveis e lubrificantes para a produção subiram 3,72% e também contribuíram para a aceleração da inflação ao produtor”, afirmou André Braz, coordenador dos Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.
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