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O Ibovespa opera com valorização nesta terça-feira (17), na mesma direção dos principais índices europeus e das bolsas de Nove York.
Às 10:19 (de Brasília), o dólar à vista recuava 1,56%, a 4,9720 reais na venda, rondando as mínimas do dia. A última vez que a divisa fechou um pregão abaixo dos 5 reais foi no dia 4 deste mês, quando ficou em 4,9020 reais na venda.
Os números incluem os dados da NotreDame Intermédica, rival incorporada pela Hapvida em meados de fevereiro deste ano.
“Caso consiga romper a última resistência temos um terceiro alvo de Fibonacci do pivot anterior perto de R$ 40,00”, concluiu.
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Com Reuters
O analista técnico explicou que o HAPV3 pode buscar os R$ 5,60, patamar de suporte que será testado pela quarta vez em uma região fortíssima de preço.
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Assim, o principal índice japones, o NIKKEI, teve um avanço de 0,94%, a 26.911 pontos.
Em Tóquio, o NIKKEI avançou 0,42%, a 26.659 pontos. Na capital da Coréia, o índice KOSPI teve valorização de 0,92%, a 2.620 pontos. Em Taiwan, o índice TAIEX registrou alta de 0,98%, a 16.056 pontos.
“A situação, francamente falando, vai piorar para nós”, disse Khodaryonok, um convidado regular da TV estatal que costuma fazer avaliações francas da situação.
Importantes indicadores e discursos de autoridades levam as bolsas internacionais a operarem sem direção única, com o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmando que “não haverá nenhuma hesitação” em aumentar as taxas até que os preços ao consumidor estejam sob controle.
Tendência similar foi observada para o S-10, com valores mais baixos encontrados no Sul (6,61 reais). Já os maiores preços foram registrados no Norte (7,30 reais), embora a maior alta percentual tenha ocorrido nos postos do Nordeste (2,09%).
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de +0,51%, cotado a 108.789,33 pontos.
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