IndicadoresNesta quinta, o Banco Central Europeu (BCE) cumpriu o que era esperado e decidiu elevar as taxas de juros em 25 pontos-base outra vez, seguindo o ritmo de alta da última reunião e conforme antecipado pela presidente do BCE, Christine Lagarde. “A taxa de juro das operações principais de refinanciamento e as taxas de juro da facilidade permanente de cedência de liquidez e da facilidade permanente de depósito serão aumentadas para 4,25%, 4,50% e 3,75% respetivamente, com efeitos a partir de 2 de agosto de 2023”, destacou o BC europeu, que manteve a abordagem das decisões “reunião a reunião” para as próximas decisões.
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ÁsiaOs mercados de ações asiáticos fecharam majoritariamente em alta nesta terça, seguindo as indicações amplamente positivas de Wall Street durante a noite, com os investidores reagindo positivamente à decisão do Politburo da China de apoiar ainda mais o setor imobiliário em dificuldades com um estímulo econômico.
Foto: Getty ImagesO governo publicou nesta terça-feira (25) uma Medida Provisória (MP) que regulamenta o mercado de apostas, com o objetivo de “garantir mais confiança e segurança aos apostadores, graças à transparência das regras e à fiscalização”.
“Petróleo a US$ 35 eu acho impossível. A gente já viu casos em que a commodity chegou a US$ 70, ou abaixo um pouquinho desse preço, e nesse patamar um monte de gente começou a comprar para estocar, fazendo com que o preço subisse novamente, então isso eu acho difícil”, explicou o especialista.
Agenda econômicaBrasil: Segundo dia de reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom)05h00 –Brasil: IPC-Fipe (Julho)08h00 –Brasil: IPC-S Capitais (4ª Quadrissemana de Julho)09h15 –EUA: Variação de Empregos Privados – ADP (Julho)10h00 –Brasil: Atividade industrial – CNI (Junho)11h30 –EUA: Estoques de Petróleo Bruto – DoE18h30 –Brasil: Decisão de Política Monetária21h30 –Japão: PMI de Serviços (Julho)22h45 –China: PMI de Serviços – Caixin (Julho)Visão geral da sede do Banco Central em BrasíliaO Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) começa nesta terça-feira (1º), em Brasília, a quinta reunião do ano para definir a taxa básica de juros, a Selic. Por causa da forte queda da inflação nos últimos meses, o órgão deve reduzir a Selic, atualmente em 13,75% ao ano. Esse será o primeiro corte desde agosto de 2020, quando os juros tinham sido reduzidos de 2,25% para 2% ao ano.
No entanto, se o preço do ativo caísse, o investidor perderia mais dinheiro do que se ele tivesse comprado o ativo com o seu próprio capital.
O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic.
“O Copom relembra que reformas estruturais e a previsibilidade das contas públicas são essenciais para o aumento da produtividade da economia, para o crescimento potencial e para a maior confiança de empresas, investidores e famílias. O esmorecimento no esforço de reformas estruturais, o aumento de crédito direcionado e as incertezas sobre a estabilização da dívida pública têm o potencial de elevar a taxa de juros neutra da economia, com impactos deletérios sobre a potência da política monetária e, consequentemente, sobre seu custo para a economia.”
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