Em contrapartida, registraram desaceleração os grupos Transportes (1,03% para 0,75%), beneficiado por gasolina (3,03% para 1,03%); Saúde e Cuidados Pessoais (0,99% para 0,89%), com artigos de higiene e cuidado pessoal (1,33% para 0,09%); e Despesas Diversas (0,37% para 0,19%), influenciado por serviços bancários (0,36% para 0,10%).
A XP conseguiu segurar alguns escritórios, enquanto o movimento de fusões e aquisições entre as casas menores se acentua. Foi o caso do Grupo Criteria Investimentos, que informou a aquisição da Sheva e aproveitou para reafirmar a parceria.
Fundada há quase 100 anos, a MGM é um dos estúdios cinematográficos mais tradicionais de Hollywood, dona de títulos como “O Silêncio dos Inocentes” e a franquia “007”.
No vermelho
Na China continental, os mercados ficaram no vermelho, com investidores embolsando lucros de valorização recente.
A operação é coordenada pela própria XP, além de BofA, Goldman Sachs, JMorgan e Morgan Stanley.
Nova queda do minério de ferro
O índice acionário japonês Nikkei liderou os ganhos na região hoje, com um salto de 2,10% em Tóquio, a 29.149,41 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi avançou 0,73% em Seul, a 3.188,73 pontos, o Hang Seng teve alta marginal de 0,04% em Hong Kong, a 29.124,41 pontos, e o Taiex se valorizou 1,62% em Taiwan, a 16.870,86 pontos.
Para Guedes, o ritmo de criação de vagas continua, mas foi mais lento em abril devido ao impacto da segunda da pandemia. “Em abril foi o grande impacto, quando as mortes atingiram o pico dessa segunda onda. O distanciamento social e prudência levaram uma retração no ritmo de criação de vagas, mas ainda assim o mercado prossegue forte. Em contrasto com o choque da primeira onda, dessa vez criamos vagas graças também ao avanço das vacinas”, acrescentou.
Confira cinco notícias que vão movimentar o mercado nesta quarta-feira (26)
Alta do PIB e Bolsonaro recusando reforma administrativa; Confira os destaques desta terça(Freepik)O Ibovespa opera em alta nesta terça-feira (1), com o mercado tentando estabelecer a nova máxima histórica acima dos 128 mil pontos, após uma alta surpreendente do PIB. Por volta das 14h05, o principal índice da bolsa brasileira (B3) operava em alta de 1,62%, aos 128.260,97 pontos.
Porém, analistas afirmam que ainda há espaço para o Ibovespa testar a quarta alta seguida, fechando maio com valorização, o que será o terceiro consecutivo, contrariando a ‘maldição’ do mês, conforme mostrou reportagem especial do Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) no começo de maio.
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