Fa Cai Shen M

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• 2024-08-26 05:36:50

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O Ministério da Economia reviu para 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) a projeção de déficit nas contas do governo central em 2022. A nova projeção já leva em conta o cenário de aprovação da PEC dos Precatórios, que prevê um aumento de gastos de R$ 106 bilhões.

Em relatório divulgado nesta sexta-feira, a XP passou a ver expansão do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano de 4,5%, 0,5 ponto percentual abaixo da estimativa anterior.

Mais cedo, o Banco Central divulgou o Boletim Focus com as expectativas dos analistas em relação aos principais indicadores da economia brasileira.

O senhor esteve na COP26 e muitos especialistas apontaram que os resultados ficaram abaixo das expectativas. O senhor concorda?

“A questão fiscal está bem mais encaminhada do que parece. (…) se já migrou para o superávit, a discussão está se deve manter-se para o ano que vem, o que eu acho que certamente terá. É uma questão de passarem alguns meses e o mercado ser obrigado a corrigir sua expectativa”, analisou Cypriano.

O dólar comercial registrava leve alta de 0,09%, cotado a R$ 5,685.

Em comunicado, o presidente executivo da entidade, Augusto Salomon, disse que o gás natural mostrou nesse trimestre “sua imensa importância para a segurança energética do país” em meio a uma crise hídrica sem precedentes.

“Com a nova variante, devemos perceber queda na confiança e redução em nossas perspectivas globais de crescimento”, acrescentou.

O Bacen aumentará a taxa básica de juros em 1,50 ponto percentual nesta semana, em face de persistentes preocupações fiscais, e provavelmente também reconhecerá a ameaça representada pela cepa Ômicron da Covid-19, mostrou uma pesquisa da Reuters na semana passada.

Na mesma linha, o ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e professor de planejamento energético da UFRJ, Maurício Tolmasquim, afirma que os consumidores ainda vão sentir o custo da crise hídrica no bolso.

Confira a análise na íntegra:

A XP calcula que o IPCA vai terminar 2021 em 10,2% e 2022 em 5,2%, com ambas as taxas acima do teto do intervalo de tolerância para a meta de inflação.

DÍVIDA