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Os últimos 12 meses foram de ajustes na operação do Bradesco, de acordo com o balanço divulgado ontem. No período, o banco fechou 1.088 agências e demitiu cerca de 8,5 mil funcionários. Apenas nos primeiros três meses de 2021, foram encerrados 83 pontos de atendimento e fechados 888 postos de trabalho.

No total, os investimentos vão universalizar os serviços de água e esgoto para 12,8 milhões de pessoas – esse número representa mais de um terço do total de clientes atendidos pela iniciativa privada, que respondem por 7% dos municípios atendidos no País e 26,3% da população. Com o leilão da Cedae, esses números sobem para 7,6% e 34,3%, respectivamente.

BTG: oferta do Grupo Soma pela Hering (HGTX3) vem como surpresa, já que abre novo nicho de atuação para a empresa. Banco tem recomendação de compra para o grupo, com preço-alvo de R$ 17.

A JSL, subsidiária de logística da Simpar, registrou lucro líquido ajustado recorde de R$ 47,7 milhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 408% em relação ao mesmo período do ano passado e de 56,4% ante o quarto trimestre, em meio a revisão de custos e gestão de endividamento da companhia e também pelos resultados apresentados pela Fadel e Transmoreno no trimestre.

Já os fundos imobiliários podem cair, já que acumularam um retorno de 3,92% nos últimos 12 meses, segundo o índice Fix. Por outro lado, aqueles que são atrelados a papéis, como certificados de recebíveis imobiliários (CRIs) e títulos de renda fixa, devem se beneficiar.

Brasília em chamas (novamente)

Na máxima intradia, o Ibovespa marcou 122.194,55 pontos, depois de ter fechado com valorização de 0,83%, aos 120.705,91 pontos, ontem.

A semana de balanços deve ser agitada com empresas como Itausa, Banco Inter, BTG e Magazine Luiza divulgando seus resultados. Confira o calendário:

“Há pitadas de coisas aleatórias, como mais uma questão envolvendo a China e o presidente Jair Bolsonaro. Vão se somando ruídos, coisas de curto prazo e as pessoas vão perdendo o ânimo de alocar capital”, afirmou um analista, colocando nesse contexto também o avanço do coronavírus com descobertas de nova variante no Brasil.

O engenheiro carioca Carlos Brito, de 61 anos, vai deixar o comando da AB InBev no dia 1º de julho, anunciou a companhia na madrugada desta quinta-feira. O executivo vai se desligar da empresa após uma trajetória que começou na antiga Brahma, no fim dos anos 1980, passou pela criação da AmBev, na década seguinte, e culminou com a formação da maior cervejaria do mundo, já neste século, com a fusão da belga InBev com a americana Anheuser-Busch.

Magazine Luiza

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