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Os órgãos reguladores deverão sugerir faixas menores de consumo para acesso ao mercado livre. As informações serão a base para o governo abrir uma consulta pública sobre o tema. A liberação também é discutida no Congresso. Duas propostas similares trazem diferentes prazos para a entrada de todos os consumidores. Os projetos, no entanto, pouco avançaram em 2021.
Sem oferta suficiente nas concessionárias, o mercado de carros usados atraiu o consumidor que buscava modelos zero quilômetro e cresceu 18% em 2021 no comparativo com o ano anterior. Foram comercializados 11,244 milhões de automóveis e comerciais leves seminovos (com até 3 anos de uso) e usados mais antigos, ou seja, quase seis unidades para cada novo vendido.
No mês passado, o porta-voz do FMI Gerry Rice havia dito a repórteres para esperarem os dados em 19 de janeiro.
O dólar subiu 7,36% em 2021 ante o real, quinto ano consecutivo de ganhos. Nas três primeiras sessões de 2022, a moeda já tem alta de 2,50%.
“Os especuladores vêm aumentando as posições compradas, isso favorece a visão de que a quebra já está precificada”, completou Dias.
“As expectativas baseavam-se em grande parte na esperança de que a pandemia continuasse diminuindo e que a cobertura vacinal melhorasse. As empresas também preveem recuperações na economia em geral, incluindo os setores automotivo e de construção civil”, destacou a diretora associada de economia da IHS Markit, Pollyanna De Lima.
Depois do tombo de 26% registrado em 2020 após a chegada ao País da pandemia do coronavírus, quando foram vendidos 2,058 milhões de veículos, o setor esperava uma recuperação de pelo menos 15%.
Na agenda do dia, a produção industrial nacional mostrou variação negativa de 0,2% em novembro de 2021 em relação ao mês de outubro, na série com ajuste sazonal, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse é o sexto mês seguido de queda, período que somou perda 4%.
Confira a análise na íntegra:
Uma das principais apostas do setor é uma planta piloto de captura, utilização e armazenamento de carbono (CCUS, na sigla em inglês) instalada em Criciúma (SC). Mantido pelo Centro Tecnológico Satc (CTSatc), o projeto estuda a captura de CO2 a partir de um processo de adsorção à zeólita, um mineral sintético produzido com a própria cinza do carvão. Hoje, a tecnologia já é capaz de capturar 50% do carbono emitido. Já foram investidos 11 milhões de reais no projeto por parte de entes públicos e privados.
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