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• 2024-09-04 04:37:59

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As ações europeias fecharam em alta nesta quinta-feira, com expectativas de que novas medidas e restrições relacionadas ao coronavírus não sejam necessárias no início do ano, mesmo com um aumento nos casos de Covid-19 devido à variante Ômicron prejudicando os ganhos.

De acordo com comunicado, a transação levará a criação de uma nova gestora de fundos de investimentos, focado em ativos imobiliários.

Às cerca de 13h55, o Dow Jones subia 0,16%, a 36.454,49 pontos, o S&P 500 recuava 0,003%, para 4.786,51 pontos, e o Nasdaq Composite tinha queda de 0,28%, para 15.737,142 pontos.

Por fim, o analista ressaltou que este é um momento excelente para os investidores revisarem a carteira. “É um bom momento para o investidor revisar a carteira, não acho que é momento de migrar tudo para a renda fixa, muito pelo contrário”.

O dólar comercial registra alta de 0,72%, cotado a R$ 5,681.

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O fluxo cambial do ano até 24 de dezembro ficou positivo em US$ 8,958 bilhões. Em igual período do ano passado, o resultado era negativo em US$ 24,524 bilhões.

Ponto sensível dos BDRsUma fragilidade do investimento em recibos de ações listadas no exterior, apontado por Carlos Cardoso, é principalmente, a cotação do dólar, seja para o bem ou para o mal. Desde a chegada do Covid-19, o real registrou uma desvalorização expressiva, e no ponto de vista do gestor, há uma assimetria mais favorável para o real no momento, o que poderia de certa forma, prejudicar a performance dos BDR´s.

Entre as ações de maior peso, Vale ON segue na liderança, com 14,783%. Em seguida está Petrobras PN, com 6,581%; Itaú Unibanco, com 5,141%; Bradesco PN, com 4,555%, e Petrobras ON, com 4,204%. Em seguida, vem a B3, com peso de 3,390%, e Ambev, com 3,388%.

O índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,62%, a 488,50 pontos, maior patamar em cinco semanas.

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Com influência da inflação e da recuperação econômica este ano, a dívida bruta teve uma trajetória de queda de março a agosto, mas voltou a subir em setembro. No fim de 2020, o porcentual era de 88,8% – recorde histórico. No melhor momento da série, em dezembro de 2013, a dívida bruta chegou a 51,5% do PIB.