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Enquanto isso, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil teve queda de 0,1% no segundo trimestre em relação aos três meses anteriores, segundo dados do IBGE divulgados nesta quarta-feira. A expectativa em pesquisa da Reuters era de um crescimento no segundo trimestre de 0,2%, na comparação trimestral.
Nesta quarta-feira (1º), é publicada também a balança comercial brasileira. O crescimento da exportação e importações sobre julho de 2020 fez com que a balança comercial brasileira registrasse superávit de US$ 7,395 bilhões em julho. Este é o segundo maior superávit para o mês na série histórica, que tem início em 1989, atrás apenas do registrado no período em 2020, de US$ 7,601 bilhões.
O relatório ocorre enquanto o governo vem desenvolvendo novas medidas para garantir o abastecimento do país, como programas de incentivo de redução da demanda elétrica, além de outras que vêm ocorrendo há mais tempo, como acionamento de usinas térmicas – mais caras – e importação de energia.
Em receitas, os embarques de minério de ferro do país atingiram 5,69 bilhões de dólares, mais que o dobro do montante de 2,38 bilhões de dólares visto no mesmo período do ano passado.
Além das pressões tarifárias em 2021, que incluem o peso da chamada bandeira tarifária “Escassez Hídrica”, definida na véspera, o governo projeta que importantes fatores de alta seguirão presentes em 2022, como o aumento dos custos para geração e previsões de que o IGP-M se mantenha em patamares elevados, influenciando os reajustes de contratos antigos.
Estudada desde a campanha eleitoral, a desoneração irrestrita da folha almejada por Guedes seria compensada pela criação de um imposto sobre transações, nos moldes da extinta CPMF.
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A atividade industrial da China expandiu a ritmo mais lento em agosto, enquanto o setor de serviços caiu em contração, segundo dados oficiais.
Parte do valor adicionado, os 23,2 bilhões de reais serão pago à União pela Eletrobras capitalizada ou por suas controladas pelas outorgas das usinas, que sairão do atual regime de cotas –que só remunera operação e manutenção– para o de produção independente de energia.
A Heineken possui o compromisso de zerar as emissões em sua produção no Brasil até 2023, sete anos antes da meta global da empresa, e pretende neutralizar sua pegada de carbono em toda a cadeia de valor até 2040.
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