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• 2024-07-09 17:37:04

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No campo político, o PoderData divulgou nova pesquisa eleitoral para presidente nesta quarta-feira e mostrou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está com 52% dos votos válidos no segundo turno , contra 48% do atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL).

Dentre as maiores altas, destaque para o grupo Despesas Pessoais, com avanço de 1,38%, e Saúde, que subiu 1,11%.

Presidente da República, Jair Bolsonaro. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom, Agência BrasilO presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL) afirmou ter recebido um telefonema de Tarcísio de Freitas (Republicanos), após ter agenda de campanha interrompida devido a tiroteio em Paraisópolis, zona sul de São Paulo, nesta segunda-feira (17). O chefe do executivo afirmou que incidente é sinal de que Tarcísio precisa reforçar a segurança.

Debate presidencial. Foto: Reprodução, BM&C NewsNa próxima sexta-feira (21), às 21h30,acontecerá o debate presidencial, e mais uma vez, a BM&C News irá retransmitir o debate dos presidenciáveis, uma parceria com o Terra, que irá transmitir ao vivo em seu portal.

▪️Tóquio — Nikkei, -0,92%▪️Hong Kong — Hang Seng, -1,40%▪️Taiwan — Taiex, -0,24%▪️Coreia — Kospi, -0,86%▪️China — Xangai, -0,31%▪️China — Shenzhen, -0,51%

Em julho de 2010, contudo, sem qualquer anúncio ou argumentação sobre a questão, Satoshi Nakamoto programou uma limitação de 1M para o tamanho máximo de cada bloco. Como os blocos tinham tamanho de poucos kilobytes, a mudança passou praticamente despercebida. Suas intenções quanto a essa limitação nunca foram conhecidas, já que as suas últimas interações em fóruns se deram no mesmo ano.

No campo político, o PoderData divulgou nova pesquisa eleitoral para presidente nesta quarta-feira e mostrou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está com 52% dos votos válidos no segundo turno , contra 48% do atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL).

À medida que a Europa se recuperava, norte-americanos e europeus construíram uma ordem internacional que, em que pesem alguns valores mais universais que asseguram o desenvolvimento econômico global, como o fim do colonialismo característico dos séculos anteriores, o mundo logrou crescer e prosperar substancialmente. No entanto, ao mesmo tempo que esta ordem global permitiu uma evolução significativa, aos poucos ela foi-se transformando num clube fechado, impositivo, de uma retórica contraditória àquilo que apregoava. Neste processo, os países centrais criaram organizações multilaterais que não ampliaram a sua governança e impediram que novas potências tivessem, de fato, um assento efetivo à mesa. Um arranjo multilateral avesso a mudanças, por exemplo, tem sido o G7 – que reúne Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido – e tem sido avesso a uma ampliação efetiva naqueles que exercem uma função essencial na governança global. Países como África do Sul, Brasil, China, Índia e Rússia, ao estabelecerem um novo tipo de concerto, como o BRICS, propõem uma ordem internacional mais aberta. Como não poderia deixar de ser, este novo arranjo foi altamente criticado pelos países do G7, e, até mesmo no Brasil, por exemplo, a repercussão e a relevância do BRICS foi relegada a um segundo plano.

Aos 14 anos, Luiz Barsi criou uma carteira de ações para filha, com pagamento em dividendos, e esse pagamento de proventos, “era como se fosse minha mesada”, contou Louise.

O resultado veio acima das expectativas do mercado, que apontava para uma alta de 0,2%. Nos últimos 12 meses, a inflação no país chegou a 8,2% (ante 8,1% aguardado pelos investidores).

▪️Londres — FTSE100: -0,78%▪️Frankfurt — DAX: -1,40%▪️Paris — CAC 40: -1,51%▪️Madrid — Ibex 35: -2,22%▪️Europa — Stoxx 600: -1,44%

Na China, que recentemente adiou a divulgação de uma série de indicadores relevantes em meio ao 20º Congresso Nacional do Partido Comunista, o dia também foi de perdas.

À medida que a Europa se recuperava, norte-americanos e europeus construíram uma ordem internacional que, em que pesem alguns valores mais universais que asseguram o desenvolvimento econômico global, como o fim do colonialismo característico dos séculos anteriores, o mundo logrou crescer e prosperar substancialmente. No entanto, ao mesmo tempo que esta ordem global permitiu uma evolução significativa, aos poucos ela foi-se transformando num clube fechado, impositivo, de uma retórica contraditória àquilo que apregoava. Neste processo, os países centrais criaram organizações multilaterais que não ampliaram a sua governança e impediram que novas potências tivessem, de fato, um assento efetivo à mesa. Um arranjo multilateral avesso a mudanças, por exemplo, tem sido o G7 – que reúne Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido – e tem sido avesso a uma ampliação efetiva naqueles que exercem uma função essencial na governança global. Países como África do Sul, Brasil, China, Índia e Rússia, ao estabelecerem um novo tipo de concerto, como o BRICS, propõem uma ordem internacional mais aberta. Como não poderia deixar de ser, este novo arranjo foi altamente criticado pelos países do G7, e, até mesmo no Brasil, por exemplo, a repercussão e a relevância do BRICS foi relegada a um segundo plano.