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As 5 notícias que devem impactar o mercado financeiro nesta quarta-feira (28)
O custo de crédito do Santander subiu a 2,6% nos três primeiros meses deste ano contra 2,5% ao término de dezembro último.
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Após um avanço de 0,6% no volume vendido em fevereiro ante janeiro, o varejo opera 5,7% abaixo do pico de vendas alcançado em outubro de 2020. Já o varejo ampliado, que cresceu 4,1% em fevereiro ante janeiro, está em nível 3,5% aquém do ápice registrado em agosto de 2012.
Nível II e III
O coronavírus ainda preocupa, tendo em vista que ainda ontem foram mais de 3 mil mortes, enquanto a média móvel de mortes teve queda de apenas 1% em comparação com os últimos 14 dias.
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Ações em recuperação: Nesta categoria se enquadram aquelas empresas que não conseguem crescer. Segundo ele, são potenciais fatalidades.
O índice de inadimplência de curto prazo do Santander Brasil, que considera atrasos de 15 a 90 dias, teve piora, atingindo 3,6% no primeiro semestre deste ano. Ao fim de dezembro, estava em 2,8%.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Além disso, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.
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Os principais impactos vêm dos aumentos nos preços de combustíveis (11,23%) e do gás de botijão (4,98%). Já a inflação do grupo alimentação e bebidas, que influenciou a alta do índice nos últimos meses, vem desacelerando e está em 0,13%. Os preços continuam subindo, mas sobem menos a cada mês. As variações anteriores foram de 1,74% em dezembro, 1,02% em janeiro e 0,27% em fevereiro.
Confira os destaques do dia
Sim. A oferta não cresceu nos últimos anos para esse segmento. Por causa da crise, as incorporadoras focaram os lançamentos no segmento intermediário. Também há uma dificuldade gigantesca no segmento de alto padrão para formar áreas. Levam dois, três, quatro, até oito anos para colocar um empreendimento desse porte de pé. Há escassez de terrenos. No caso de condomínios de campo de alto padrão a 100 quilômetros de São Paulo, não há novos empreendimentos lançados. Neste caso, levam cinco, dez anos para se ter um novo empreendimento, por conta de encontrar a área adequada, comprar a terra, aprovar o projeto, obter a licença ambiental. Por causa da pouca oferta desse tipo de imóvel, os preços aumentaram assustadoramente. A alta foi de 300% no último ano.
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