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• 2024-07-10 23:28:32

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(15h05) – Gráfico de pontos do Fomc mostra que maioria dos participantes acreditam que os juros terminarão 2023 entre 5,50% e 5,75%12 participantes apontam para o intervalo entre 5,50% e 5,75%7 participantes apontam para o intervalo entre 5,25% e 5,50%(15h00) – Federal Reserve mantém taxa de juros no intervalo entre 5,25% e 5,50%É a segunda vez desde março de 2022 que o BC norte-americano não realiza um aumento nos juros.

Para o próximo ano, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) é de crescimento de 1,5%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,9% e 2%, respectivamente. Superando as projeções, no segundo trimestre do ano a economia brasileira cresceu 0,9.

O ranking é produzido por meio de um sistema de pontuação, em que as notas variam de 0 a 1.000. Nesse caso, o Brasil recebeu 419 pontos, menos da metade, e, de acordo com o estudo, foi classificado no nível de alfabetização como “básico”.

(13h50) – Acompanhamento de mercado: EUAOs principais índices de Wall Street operam em alta nesta segunda-feira (18), recuperando algum terreno após duas semanas de derrotas, já que os investidores apostam que o Federal Reserve manterá as taxas de juro estáveis na sua reunião desta semana.

Em relação a julho de 2022, houve altas em cinco das oito atividades. O maior avançou partiu de equipamentos e material para escritório informática e comunicação (6,9%), enquanto a pior queda veio de livros, jornais, revistas e papelaria (-7,3%).

“Caso aprovada, a potencial oferta será levada a registro e conduzida em conformidade com a legislação e regulamentação aplicáveis”, disse a companhia.

InflaçãoJá a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – teve elevação de 4,92% para 4,93%. Para 2024, a estimativa de inflação ficou em 3,89%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 3,5% para os dois anos.

Operador trabalha no salão da Bolsa de Valores de Nova York – Foto: Reuters, Brendan McDermidResumo do mercado nesta terça-feira (19):

Ata do Copom reafirmou a intenção do Banco Central em manter os cortes de 0,50 ponto percentual para as próximas reuniões, em um cenário que ainda inspira cautela;IPCA-15 tem variação de 0,35% em setembro e atinge 5,00% nos últimos 12 meses, mostra IBGE; resultado ficou próximo da expectativa do mercado;Nos Estados Unidos, investidores ficam atentos às negociações sobre o orçamento, que corre com o risco iminente de “shutdown” caso o impasse entre Republicanos e Democratas continue.Confira as últimas notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo abaixo:

Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índices Ibovespa: 119.391,55 ( +1,03%)S&P 500: 4.505,17 (+0,84%)Nasdaq: 13.926,05 (+0,81%)Dow Jones: 34.907,11 (+0,96%)Dólar: R$ 4,87 (-0,91%)Euro: R$ 5,18 (-1,72%)(Foto: Reuters/Nick Oxford)Esta semana trago algumas análises sobre a principal commodity do mundo, o petróleo. Fonte de muitas discussões, análises geopolíticas e teorias conspiratórias, o petróleo já foi tema ou ator coadjuvante em muitos filmes, e vários famosos já cantaram algo relacionado a ele.

“Essa grande valorização que a gente viu no passado foi devido a sua reinvenção do modelo de negócios. Ele saiu de um varejo de bens com ticket mais elevado, como linha branca, celulares e computadores, para passar a ser uma empresa digital. Então eles foram um dos primeiros a falar sobre multicanalidade e assim abriram uma série de vertentes de crescimento”, explicou Paola.

Tudo foi politizado no Brasil. Educação passou a ter viés ideológico. Até vacinas e vírus passaram a ter o carimbo equivocado de um perfil ideológico. Construiu-se uma narrativa derrotista para o País e, para piorar, passou-se a importar o lixo das pautas políticas e ideológicas que têm condenado o Ocidente a, rapidamente, perder a sua primazia global. Ao invés de observar a deterioração dessas pautas, o Brasil, através de alguns “iluminados”, quis incorporá-las à sua realidade. E não poderia ter acontecido algo pior porque com isto se condenou o País a discutir assuntos completamente alheios à sua realidade. Discutimos problemas de primeiro mundo quando enfrentamos desafios de saneamento básico. Discutimos mudança climática e ESG quando não nos atentamos ao fato de que o Brasil não produz papel higiênico suficiente para sua população.