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Lei de proteção de dados na ChinaA China aprovou uma lei de privacidade que vai desestimular a coleta ampla de dados de usuários por empresas de tecnologia. O Comitê Permanente do Congresso do Povo do país aprovou a Lei de Proteção de Informações Pessoais em um encontro em Pequim nesta sexta-feira. A lei entrará em vigor no dia 1º de novembro. Segundo o jornal “Estadão”, a nova lei prevê que qualquer organização ou indivíduo que lide com dados pessoais de cidadãos chineses reduza a coleta de informações, e obtenha consentimento prévio para coletá-las.
A Lojas Renner (LREN3) informou, nesta quinta-feira (19), que sofreu um ataque cibernético em seu ambiente de tecnologia na tarde de hoje.
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O Ibovespa registrava mais um dia de queda nesta quinta-feira (19), mas sobe no meio desta tarde. Os principais motivos estão no cenário político desfavorável com as bolsas norte-americanas digerindo os dados do Fed, divulgados na quarta; os ruídos políticos com a agenda fiscal ainda muito com poucos acordos estabelecidos; e ações das commodities empurrando o índice para baixo.
Em meio ao debate sobre a geração distribuída, ao contrário de Kataguiri, o presidente Jair Bolsonaro chegou a criticar propostas que visavam ampliar encargos sobre aqueles que utilizam painéis de energia solar, chegando a classificar a medida como a “taxação do sol.”
Na avaliação de Lucas, a Selic em patamares mais elevados pode beneficiar os bancos nesta questão. “ Acho que a gente pode ter esse movimento de rotação de setor que a gente viu bastante ao longo do ano passado em uma velocidade até mais rápida do que de costume acontecendo muito em breve”, avaliou o analista de investimentos do BTG.
No segundo trimestre, as vendas foram 160% maiores na comparação com o mesmo intervalo de 2020 e 16,6% menores em relação ao de 2019.
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No Brasil, os negócios seguem pressionados pela avaliação de que o risco fiscal voltou com força nos últimos dias, além do clima político turbulento, com tensão entre os poderes.
O executivo reafirmou a disposição de listar em bolsa as unidades de cartões, de gestão de recursos de terceiros e do banco digital, mas esses movimentos devem ficar para a partir de 2022, dado o cenário volátil atual do mercado e do foco primeiro na oferta inicial de ações (IPO) da bandeira Elo.
*Com Reuters
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