A petroleira deve relatar um aumento de 72,3% na receita para 22,656 bilhões de dólares, acima dos 13,15 bilhões de dólares de um ano atrás, de acordo com a estimativa média de 2 analistas, com base nos dados do Refinitiv.

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“Se as condições atuais persistirem e o regime fiscal finalmente mudar, acreditamos que as taxas de juros serão aumentadas para pelo menos 11,5% ao fim do primeiro trimestre”, disse Andres Abadia, economista-chefe para a América Latina da Pantheon Macroeconomics.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) atingiu R$ 7,023 bilhões no período, o que indica crescimento de 228% ante terceiro trimestre do ano passado e de 19% na comparação com o segundo trimestre.

Com mais de 40 anos de carreira em empresas multinacionais, Cledorvino Belini presidiu a montadora Fiat no Brasil e na América Latina por 11 anos, entre 2004 e 2015. Também foi presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e diretor-presidente da elétrica Cemig.

As montadoras tiveram que parar a produção de veículos devido à falta de chips em todo o mundo, com os fornecedores dependendo quase que exclusivamente de chips de apenas alguns fabricantes na Ásia e nos Estados Unidos.

Mais lojistas aderiram à plataforma, aumentando a receita de soluções de assinatura em 37%, para 336,2 milhões de dólares, no trimestre.

A companhia informou também que o volume de bebidas produzido no 3° trimestre foi maior já registrado para o intervalo, com 45,6 milhões de hectolitros, o que significa uma alta de 7,7% ante os 42,3 milhões de hectolitros de um ano antes.

No início do dia, o petróleo estendia perdas da sessão anterior, motivadas pelo aumento nos estoques dos EUA e com foco na possibilidade de que o Irã volte às negociações sobre seu programa nuclear. Em caso de acordo, isso significaria mais petróleo do país persa nos mercados, por isso o tema segue no radar dos investidores do óleo.

Com mais de 40 anos de carreira em empresas multinacionais, Cledorvino Belini presidiu a montadora Fiat no Brasil e na América Latina por 11 anos, entre 2004 e 2015. Também foi presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e diretor-presidente da elétrica Cemig.

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